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Leia sobre as estratégias de liberação da plataforma Afrotonizar 💭

 

  
                     

Ministério da Cultura, Governo do Estado de

 São Paulo,por meio da Secretaria da Cultura,

 Economia e Indústria Criativas, Fundação Bienal

 de São Paulo e Itaú apresentam


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Afrotonizar: estratégias de livramento e práticas contracoloniais

Detalhes de  Andrielle Mendes, O eremita – Ocultação, 2021; Clébson Francisco, Fuga e desaparecimento n. 3, 2020; e Andrielle Mendes, O julgamento – Mudanças de posição, renovação e resultado, 2021

"E se pudéssemos criar um mundo onde usássemos nossa energia criativa apenas para viver livremente? E como seria esse mundo onde só pudéssemos viver para além da determinabilidade? Será que, apesar das diferenças, poderíamos viver em co-criação?"

Essas são questões que levaram Naymare Azevedo, diretora da Afrotonizar, a convidar pessoas negras e indígenas a realizar obras a partir de ações da plataforma, como as fotografias de Andrielle Mendes, ou os vídeos de Wallef Dias, artistas que participam das atividades do coletivo.

Leia aqui o artigo Afrotonizar: estratégias de livramento e práticas contracoloniais, publicado em +bienal, a área editorial do portal Bienal que conta com artigos, entrevistas e obras comissionadas.

Leia aqui →

Itinerâncias abertas 🗺️

Instituto Guimarães Rosa, Luanda (Angola)

Pela primeira vez no continente africano, a itinerância em Angola conta com nove participantes e uma programação de vídeos especial. Em cartaz até 8 de dezembro.

Foto: © Sander Telo / Fundação Bienal de São Paulo

Museu de Arte Contemporânea do Ceará / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza (CE)

Pela terceira vez na cidade, a itinerância em Fortaleza possui quatorze participantes e vai até 10 de novembro. Nontsikelelo Mutiti, responsável pela identidade visual da mostra, realizou um mural que liga os dois andares da exposição.

Foto: © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar

MAES e Espaço Cultural Palácio Anchieta, Vitória (ES)

Em cartaz até 3 de novembro em dois espaços em Vitória, as coreografias do impossível dialogam com o cenário local e global a partir das obras de quinze participantes.

Foto: © Gustavo Louzada / Porã Imagens / Fundação Bienal de São Paulo

Museo Nacional de Arte, La Paz (Bolívia)

Esta é a última semana para visitar a primeira itinerância da Bienal no país andino, com obras de nove participantes, e destaque para o histórico Melchor María Mercado. A exposição se encerra em 20 de outubro.

Foto: © Christian Eugenio / Fundação Bienal de São Paulo

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Enviado por Fundação Bienal de São Paulo

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