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VISUAL ARTV - TEATRO VIRALATA - ENQUANTO AS CRIANÇAS DORMEM





Enquanto as 
Crianças Dormem

Após uma bem-sucedida temporada de 02 meses, no Teatro Aliança Francesa, o espetáculo Enquanto as Crianças Dormem, reestreia no dia 15 de setembro para uma curta temporada no Teatro Viradalata. 

Nesse novo texto, um antimusical tragicômico, Dan Rosseto em que também assina a direção, discute o que o ser humano seria capaz de fazer para realizar os seus sonhos.

Enquanto as Crianças Dormem, conta a história de Kelly (Carol Hubner) uma fã do musical O Mágico de Oz, que trabalha como atendente de uma rede de fast-food e sonha em imigrar para a América e se tornar uma atriz de musical na Broadway.

Sem perspectivas para realizar o seu desejo, a mulher fantasia sua rotina transformando em números musicais momentos da sua vida: um dia difícil na lanchonete se torna um show onde ela é a grande estrela. Mas como a vida não sorri para a mulher, à medida que a história avança ela acumula experiências ruins, fazendo com que os sonhos se transformem em pesadelos terríveis.

Num inusitado encontro no supermercado, Kelly vê uma possibilidade de transformar o seu sonho em realidade ao conhecer Ellen (Carolina Stofella), uma mulher disposta a financiar passagem, passaporte e dólares para bancar as suas despesas na América.

Mas qual será o preço a pagar? E se há um preço, o que pode acontecer quando alguém muda por completo a sua vida e embarca numa jornada sem redenção? Kelly e Ellen, serão cúmplices ou inimigas? E você, estaria disposto a tudo para realizar um sonho?

O elenco além das atrizes Carol Hubner e Carolina Stofella, conta com os atores, Diogo Pasquim, Guilherme Araújo, Haroldo Miklos, Juan Manuel Tellategui, Roque Greco e Samuel Carrasco. A peça tem a trilha sonora original composta pelo cantor, ator e compositor Fred Silveira.

FICHA TÉCNICA: 

Texto e direção: Dan Rosseto 
Direção de produção: Fabio Camara
Assistente de direção: Diogo Pasquim 
Elenco: Carol Hubner, Carolina Stofella, Diogo Pasquim, Guilherme Araújo, Haroldo Miklos, Juan Manuel Tellategui, Roque Greco e Samuel Carrasco
Produção executiva: Roque Greco
Assistente de produção: Ana Clara Rotta
Trilha sonora original: Fred Silveira
Letras originais: Dan Rosseto
Figurinos: Kleber Montanheiro
Assistente de figurino: Marina Borges
Cenário e adereços: Luiza Curvo
Cenotécnico: Domingos Varela
Desenho de luz: César Pivetti e Vania Jaconis
Preparação de elenco: Amazyles de Almeida
Direção de movimentos e coreografias: Alessandra Rinaldo e João Sá
Operador de luz e som: Jackson Oliveira
Designer gráfico: André Kitagawa e Francine Kunghel
Fotos: Leekyung Kim
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara 
Realização: Applauzo Produções e Lugibi Produções Artísticas

SERVIÇO: 
LOCAL: Teatro Viaradalata, Rua Apinajés, 1387 – Sumaré. 241 lugares (Estacionamento conveniado em frente) 
DATA: 15/09 até 27/10 (Sexta 21h) 
INFORMAÇÕES: 3868 3525
INGRESSOS: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia)  
DURAÇÃO: 120 min 
CLASSIFICAÇÃO: 14 anos 

EQUIPE:

Dan Rosseto (autor e diretor) - Graduado em Comunicação Social, Cinema e Pós-Graduado em Crítica de Arte e diretor da escola Applauzo Produções. Dirigiu em 2016 os espetáculos Diga que Você já me Esqueceu de sua autoria, As Loucuras que as Mulheres Fazem de Luciana Guerra Malta e Hoje é Dia de Maria – O Musical deCarlos Alberto Soffredini. Em 2015, foi responsável pelas direções de O Colecionador de Universos e o Falcão Vingador de Luccas Papp, Lisbela e o Prisioneiro – O Musical de Osman Lins, Tadzio de Zen Salles e Antes de Tudo, seu segundo texto montado. Esteve à frente da direção dos espetáculos Manual para Dias Chuvosos (2014) de sua autoria, Valsa nº 6 (2012) de Nelson Rodrigues, Eles não usam Black Tie (2011) de Gianfrancesco Guarnieri, Quando as Máquinas Param (2008) de Plínio Marcos, Maldito Coração (2008) de Vera Karam, O Colecionador (2007) de Mark Healy, Dois Irmãos (2006) de Fausto Paravidino entre outros. É fundador da Cia. Eventual de Teatro e esteve em países como México e Chile com a peça Marcas de um Crepúsculo (2005), Antes que seja Tarde (2008) e Como Dizemos, Adeus (2009). Como ator, esteve nas montagens de Roleta Russa (2015/16) de Raphael Montes, Imperador e Galileu (2008) de Henrik Ibsen, O Beijo no Asfalto (2007) de Nelson Rodrigues, Canãa – A Terra Prometida (2005) de Jarbas Capusso Filho, Mão na Luva (2001) de Oduvaldo Viana Filho, Ponto de Partida (1999) de Gianfrancesco Guarnieri, Madame Blavatsky (1997) de Plínio Marcos entre outros.

Carol Hubner (atriz) - Atuou em 12 peças de teatro, 01 novela e 06 filmes. Entre os destaques, vale ressaltar os espetáculos A Banheira, Ervilha Sapo Junior, Sobre Nossa Liberdade, Chá das Seis, Til, Capitães de Areia, entre outras. Esteve junto a profissionais como Fátima Toledo, Hudson Senna, Ivo Muller, Marcus Vinicius de Arruda Camargo, Fernando Meirelles entre outros. Formada em Artes Cênicas no Studio Beto Silveira, em Direção pelo Actor Studio SP Brasil e participou do grupo de estudos do Tapa.

Carolina Stofella (atriz) - Formada em artes cênicas pela CAL, trabalhou com alguns dos principais diretores do cenário teatral brasileiro, entre eles Michel Bercovitch, Thierry Tremouroux, João Brandão, Roberto Alvim, Ernesto Piccolo, Leo Gama e Ricardo Karman.Fez parte do elenco do espetáculo: Viagem ao centro da terra, vencedor do prêmio Shell especial de montagem em 2001, com produção de Marcelo Serrado. Endependência ao lado de Leandro Hassum, A Antessala, dividindo o palco com Joana Fomm, espetáculo com direção de Ernesto Piccolo. No cinema atuou em “Talvez” e “Pelas minhas próprias mãos” de Felipe Sassi e “Histórias Íntimas de Julio Lellis; longa vencedor do Cubo - Festival de Cinema do Rio e Melhor Doc. Drama no Los Angeles Brazilian Film Festival 2014.

Diogo Pasquim (ator) - formado pelo Teatro Escola Célia Helena de São Paulo em 2008, integrou o Grupo “Gattu” sobre o comando da atriz e diretora Eloíza Vits até 2012, participando dos espetáculos “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente, “Viúva, porém Honesta”, “Dorotéia”, “Boca de Ouro” e “A Serpente” todos de Nelson Rodrigues. Integrou também a “London Dry Ópera” atuando em “Gargólios” e “Gargólios 2.0” do diretor e dramaturgo Gerald Thomas. Em 2013 já no Rio de Janeiro, passa a integrar a “Cia. Guerreiro” do ator e diretor Jorge Farjalla, onde fez “Paraíso Agora ou Prata Palomares” baseado no roteiro do filme de Zé Celso Martinez e “Vou deixar o amor pra outra vida” de Rodrigo Monteiro. Em 2015 e 2016 atuou em “Roleta-Russa” de Raphael Montes, sob a direção de César Baptista. Atualmente é assistente de direção do espetáculo “Dorotéia” (dirigido por Farjalla) e também de “Dias Perfeitos” de Raphael Montes também com direção de César Baptista.

Juan Manuel Tellategui (ator) - argentino radicado no Brasil desde 2011. Começou no teatro há 19 anos. Em Buenos Aires, estudou no UNA (Universidade Nacional des Artes) e fez espetáculos e filmes. No Brasil, estudou na SP Escola de Teatro e na Faculdade Paulista de Artes fez cursos com Zé Renato, Ingrid Koudela, entre outros nomes da cena teatral e integrou núcleos de pesquisa no Grupo XIX de Teatro. Participou em obras como América Vizinha, dirigido por Juliana Sanchez eCabaret- o musical, dirigido por André Latorre. Participou de festivais como Satyrianas e Festival de Teatro de Curitiba, com trabalho de sua autoria em 2016. Em 2015, estreou no cinema brasileiro com filme Divã a 2 e Apto 240 de Dellani Lima com estreia para 2017. Fez participação no seriado Manual para se defender de Alienígenas, Zumbis e Ninjas no canal Warner.

Haroldo Miklos (ator) - formado pelo Teatro Escola Macunaíma em 2007 e pela Escola de Atores Wolf Maya em 2008. Ficou por 5 anos acompanhando o grupo TAPA em suas diversas montagens. Estudou o Método Meisner com a atriz e diretora Ana Paula Dias e com Isabel Setti fez um intensivo estudo de voz entre os anos de 2009 e 2013. No teatro, atuou em “Auto da Barca do Inferno”, direção de Luiz Baccelli em 2005; em “Insânia”, direção de Adriano Cypriano em 2006; em 2008 em “Uma Vida Não É Suficiente”, direção de Brian P. Ross. Entre 2010 e 2015 ficou afastado dos palcos quando abriu sua produtora de vídeo. Durante esses anos produziu 02 curtas-metragens, sendo que um deles “Sorte e Fortuna”, direção de Fernando Leal de Souza, foi selecionado para o Festival de Cannes de 2016. No final de 2016 retornou aos palcos com “Um Sol Cravado no Céu da Boca”, de Drica Nery e direção de Leonardo Medeiros, além de gravar, como ator, os curtas-metragens “A Ordem do Caos, ou...”, selecionado para o Festival de Cannes desse ano e “The Cosmic Dope”, direção de Pedro Clemente e produção da Paranoid.

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