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VISUAL ARTV - 11º Visões Urbanas dança em diálogo com a cidade

11º Visões Urbanas dança em diálogo com a cidade 

Luis Arrieta em Fissura no Piche, que abre o festival, na Casa das Rosas
Durante nove dias em São Paulo e um em Santos, festival concebido pela Cia Artesãos do Corpo, sob a premissa de “dançar a rua, na rua, com a rua, para a rua, apesar da rua”, recheia espaços da cidade com criações coreográficas, oficinas, 
sessões de videodança e exposição.
O Visões Urbanas, festival internacional de dança em paisagens urbanas, chega a sua 11ª edição reunindo, entre os dias 20 e 28 de abril, 16 companhias e artistas independentes – 13 nacionais, de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás, e três vindos da Espanha, Moçambique e Itália – para uma intensa programação com 19 apresentações, cinco oficinas, duas mostras de videodança e uma exposição, acolhidas por nove espaços da cidade – Casa das Rosas, Instituto Tomie Ohtake, Centro de Referência da Dança, Cine Olido,  Associação Lara Mara,  Parques Trianon e Mário Covas e Estação República do Metro, além do Cine Teatro Pandora – Ocupação Artística Canhoba, em Perus, que abriga o ‘Visões Periféricas’, no encerramento do Festival,  em São Paulo. Na tarde do dia 5, a Pinacoteca Benedito Calixto, em Santos, recebe a extensão do Visões Urbanas para três apresentações finais.
No dia 20, às 18h, sexta-feira, o bailarino e coreógrafo Luis Arrieta abre o Festival na Casa das Rosas, com o novo trabalho “Fissura no Piche”, um poético depoimento sobre a natureza e o corpo urbano que, sufocados pelo peso que a cidade impõe, insistem em resistir, precipitando-se dos rasgos errantes que irrompem de súbito os espaços. Na sequência, três companhias estrangeiras: a espanhola La Intrusa apresenta “Sonora”, que também fala de resistência frente a dificuldades e turbulências difíceis de deter; a artista africana Rosa Mario, de Moçambique, instiga o desejo de contemplação no lugar do ritmo acelerado de nosso dia-a-dia, para ceder espaço ao intangível e harmonioso, em “Conexão”. Com “Io Lei Me”, a Cia. Atacama, da Itália, investiga um estado de revelação espiritual no corpo heroico feminino, desvelando mudanças repentinas e contradições irreconciliáveis da alma humana. 
Sábado, dia 21, três performances acontecem na parte da manhã, a partir das 11h, no Parque Mário Covas – Rosa Mario reapresenta “Conexão”; Kanzelumuka, da Nave Gris Cia Cênica dança “Corredeira”, trabalho que nasce da relação do poder ancestral ligado às aguas no corpo feminino, com base nas tradições e saberes banto, em especial as danças presentes nas manifestações religiosas de matrizes africanas; e Aline Correia, que vem de Macaé (Rio de Janeiro), questiona, no solo “Resistência”, o corpo que, ao resistir, cria cicatrizes onde o passado persiste, apesar de um presente novo e surpreendente. À noite, com início às 18h, quatro criações ocupam o Instituto Tomie Ohtake: o núcleo artístico goiano Três em Cena apresenta “Desvios tático-estratégicos de trajetórias usuais para sobreviver à vida urbana”, intervenção que funde o corpo ao espaço público, com um gestual específico para se movimentar com e nas escadas; Luis Arrieta e a cia Atacama reapresentam, respectivamente, “Fissura no Piche” e  “I Lo Mei”; e o Fu Bu Myo In, de Toshi Tanaka , Ciça Ohno e Gum Tanaka encerram a noite com “Moc Ka Do”, performance fugaku que se traduz por madeira queimada, espírito do fogo e respiração da terra. As cerâmicas são de Shoko Suzuki.  
Na manhã de domingo (22), o Parque Trianon acolhe o “Urbaninhas”, uma programação mais voltada ao público infantil e infanto- juvenil, que começa às 10h, com “TraMar, entre trançados de sons e gestos” , do Coletivo TraMar, criada a partir do “Ketinho Mitselü” (cama de gato), brincadeira assim nomeada pelo povo Guarani, onde os fios, movimentados pelas mãos, expandem, tecem relações e criam percursos na paisagem urbana, buscando diferentes formas de integração entre corpo, espaço, e som. A programação segue com “Travesso”, da Caleidos Cia (10h30), um cortejo coreográfico interativo que dialoga com o público por meio de travessias e travessuras; depois vem “Breves partituras para muitas calçadas”, performance  da Cia Lagartixa na Janela, em que a calçada, território repleto de paisagens, objetos e modos de estar, é elemento central da criação (11h); e termina com “Glocalidade”, espetáculo do Núcleo Pé de Zamba, que, a partir do  encontro de dança e musica ao vivo, e de um roteiro atrelado às raízes culturais brasileiras, vai se construindo com a participação do público.
À tarde, a Casa das Rosas recebe “Sonora”, da espanhola La Intrusa, às 15h; e, em seguida, Erika Kobayashi convida para degustar sabores e movimentos em seu “Chá em Performance”, um verdadeiro ritual  da tradicional cerimônia do chá, deslocado de uma sala fechada para o  mundo vivo, em duas sessões: às 15h30 e às 16h30.

Programação paralela
Para além das apresentações artísticas, durante a semana, de 23 a 27 (segunda a sexta), as ações do Festival focam em formação, com oficinas diárias que acontecem no Centro de Referência da Dança - “O corpo falante | Dança-Teatro”, ministrada por Patrizia Cavola e Ivan Truol, da Cia Atacama (dia 23, das 10h às 13h); “Encruzilhada Style – afro-diáspora, movimentos e criação”, com Douglas Iesus e Anelise Mayumi, da Fragmento Urbano (dia 24, das 14h às 17h); e “Para além das palavras: Poéticas do Espaço Dinâmico”, com Maria Mommensohn (das 10h às 13h) -, e no Instituto Tomie Ohtake – “Dança-Teatro | O silêncio do corpo”, com Mirtes Calheiros, da Cia Artesãos do Corpo (dia 26 , das 10h às 12h); e “Oficina Fugaku | Origem dos corpos”, com Toshi Tanaka (27, das 15h30 às 18h30).
Ainda durante a semana, no dia 23, das 17h às 18h, no Cine Olido, e no dia 25, das 14 às 15h30, na Lara Mara, Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual, acontece a Mostra de Videodança, em parceria com o InShadow, festival de Lisboa, que apresenta os filmes vencedores da categoria internacional.
Na manhã do sábado, dia 28, o festival encerra a programação de São Paulo dentro do Visões Periféricas, no Cine Teatro Pandora – Ocupação Artística Canhoba, em Perus (na Zona Norte da Cidade), com as intervenções coreográficas  “Breves partituras para muitas calçadas”, da Lagartixa na Janela, às 10h30, e, às 11h30, “Refúgio – ou como fixar raízes no concreto”, da Artesãos do Corpo, que por meio de histórias e experiências compartidas na cidade de São Paulo, tenta dar voz, corpo e peso aos “estrangeiros”, que protagonizam possibilidades de enraizamento ao nutrirem ramificações afetivas capazes de desenhar novos territórios individuais e coletivos.
Durante todo o período do festival, a estação República do Metro abriga a exposição “A Cidade, a Dança, as Mulheres”, composta por magens captadas poelos olhares de Fabio Pazzini e Carol Cury,  que apresentam o protagonismo feminino em sua relação com a arquitetura da cidade e seu diálogo com a dança contemporânea, ao longo da história do festival .
No sábado seguinte, a Pinacoteca de Santos recebe a extensão do  Visões Urbanas para três apresentações: às 15h,  Luis Arrieta dança “Fissura no piche”, seguido da performance “Moc Ka Do”, de  Toshi Tanaka e Ciça Ohno, e às 16h, com “Refúgio”, a Cia. Artesãos do Corpo encerra o 11º Visões Urbanas. 
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Serviço:
11º Visões Urbanas – Festival internacional de dança em paisagens urbanas  
Performances, oficinas, sessões de videodança e exposição
20 a 28/4, em São Paulo – Casa das Rosas, Parque Mario Covas, Instituto Tomie Ohtake, Parque Trianon, Centro de Referência da Dança (CRDSP), Cine Olido, Associação Lara Mara e Estação República do Metro 
05/5, em Santos – Pinacoteca de Santos.

Programação completa (também em www.visoesurbanas.com.br   / www.facebook.com/events/816582368495888/ 
Espetáculos/performances/intervenções:

20/04 (sexta-feira)
Casa das Rosas
(Av. Paulista, 37 - Paraíso, São Paulo – SP)
18h
Fissura no Piche – Luis Arrieta (São Paulo)
semeador urbano 
gotejam dedos lágrimas de pedra 
poluído o rio queima narinas
floresta fere de cimento e vidro
asfalto não sorbe orvalho e cuspe
terra amordaçada de chiclete negro rasga
cultura fissura e nasce rebelde
não!
rebelde não, desesperado
galho, folha, fiapo o grito
vomitado
do tempo pisado.
Concepção, coreografia, figurino e interpretação: Luis Arrieta | Música: Sebastián Piana, Homero Manzi, Ariel Ramírez e Félix Luna
Duração: 20 minutos
18h30
Sonora – La Intrusa (Espanha)
“Sonora” é o vento que viaja pelo deserto. Geralmente causa turbulência e aumenta a temperatura. Transfere partículas de poeira e areia das áreas desérticas.  
Direção: Virginia García e Damián Muñoz | Criação e performance: Virginia García e Damián Muñoz | Musica: Jesús Diaz (Making Music in Silence) |
Produção: Cane (N. Canela)
Duração: 15 minutos
19h
Conexão – Rosa Mario (Moçambique)
Mesmo parecendo que estamos isolados, que somos individualidades, estamos juntos. Quando rimos juntos, quando olhamos para a mesma direção ou objeto, quando escutamos uma música, quando dançamos ou vemos alguém dançar, quando algo nos inspira, quando aprendemos, quando ensinamos, quando estamos vivos...
Coisa e situações nos conectam a nós mesmos e a tudo que nos rodeia.
Coreografia e Interpretação: Rosa Mário | Criação Musical: Antoine Belon
Duração: 30 minutos
19h30
Io – Lei – Me – Cia. Atacama (Itália)
“Io – Lei – Me” desvela as mudanças repentinas e contradições da alma humana - força e fragilidade, coragem e medo como estados conectados e coexistentes.  Enquanto pesquisa performativa, investiga um estado de revelação espiritual no corpo heroico feminino, nu em sua exposição, sem pele ou defesas.
Coreografia e Direção: Patrizia Cavola, Ivan Turol | Intérprete: Valeria Loprieno | Voz gravada: Patricia Hartman | Musica Original: Epsilon Indi | 
Figurino: Medea Labate | Produção: Cia. Atacama / Com o apoio de MIBACT – Ministério dei Beni e delle Attività Culturali e del Turismo – Dipartimento dello Spettacolo. 
Duração: 20 minutos

21/04 (sábado) 
Parque Mario Covas
(Av. Paulista, 1853 - Bela Vista, São Paulo - SP Av. Paulista, 37 - Paraíso, São Paulo – SP)
11h
Conexão – Rosa Mario (Moçambique)
11h30
Corredeira – Kanzelumuka / Nave Gris Cia Cênica
Corredeira nasce da percepção das águas que correm para o mar e da relação do poder ancestral ligado às aguas no corpo feminino. A corporeidade levada à cena tem sua origem nas tradições e saberes banto, em especial nas danças presentes das manifestações religiosas de matrizes africanas.  É também um exercício de reflexão em torno do corpo que pretende contar a pluralidade do indivíduo, dissipado e transformado na diáspora negro-brasileira. Corredeira é água que inunda o corpo e o faz mover em busca de espaços locados na memória ancestral.
Criadora-intérprete: Kanzelumuka | Colaboração artística e dramatúrgica: Murilo De Paula | Iluminação e operação de luz: Diogo Cardoso | Arte sonora: Vagner Cruz | Figurino: Éder Lopes | Produção e realização: Nave Gris Cia Cênica | 
Duração: 30 minutos
12h
Resistência – Aline Corrêa (Macaé-RJ)
O solo questiona o corpo como objeto de resistência na dança e na vida. O corpo se transforma em um lugar cheio de cicatrizes, onde o passado persiste, apesar de um presente novo e surpreendente. 
Intérprete-criadora: Aline Corrêa | Produção: Jacqueline de Castro
Classificação indicativa: livre Duração: 20 minutos

21/04 (sábado) 
Instituto Tomie Ohtake
(Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - entrada pela Rua Coropés,88) 
18h
Desvios tático-estratégicos de trajetórias usuais para sobreviver à vida urbana – Três em Cena (Goiânia – GO)
Em “Cena”, escadarias das cidades se tornam palco. Com um repertório de movimentos das danças urbanas, o corpo se funde ao espaço público, com deslizamentos, encaixes e um gestual específico para dancar com e nas escadas.
Coreógrafos-intérpretes: Weuter Vieira (Jerry-X), Johnathans Paiva (bboy Black)  e Rafael Guarato | Dramaturgia: Margarida Amaral | Diretor: Rafael Guarato | Produção: Marcelo Santos
Duração: 30 minutos
18h30
Fissura no Piche  - Luis Arrieta (São Paulo) 
19h
Io – Lei – Me – Cia. Atacama (Itália)
19h30
Moc Ka Do – Fu Bu Myo In | Toshi Tanaka, Ciça Ohno e Gum Tanaka.
Performance fugaku junto às cerâmicas de Shoko Suzuki, “Moc ka do” é  madeira queimada, espírito do fogo e respiração da terra. 
Intérpretes/Performers: Ciça Ohno, Gum Tanaka e Toshi Tanaka | Orientação corporal: Toshi Tanaka | Figurinos: Mariko Kaneko | Cerâmicas: Shoko Suzuki
Duração: 30 minutos
22/04 (domingo) – Urbaninhas
Parque Trianon 
(Av. Paulista – Em frente ao MASP)
10h
TraMar entre traçados de sons e gestos – TraMar Coletivo
“TraMar, entre trançados de sons e gestos” recupera uma brincadeira tradicional indígena - “Ketinho Mitselü” (cama de gato) -, que cria formas a partir dos movimentos das mãos. Expandidos no espaço, os fios tecem relações e percursos na paisagem urbana, buscando formas de integração entre corpo, espaço e som.
Intérprete/artistas/facilitadoras: Célia Faustino, Lara Dau Vieira e Natalia Brescancini | Produção: Natalia Brescancini | Assitente de montagem: Erik Morais
Duração: 20 minutos
10h30
Travesso – Caleidos Cia. de Dança
“Travesso” é um cortejo coreográfico interativo que dialoga com o público por meio de travessias e travessuras. 
Direção: Isabel Marques e Fábio Brazil | Assistente de direção: Nigel Anderson | Colaboradores: Franco Salluzio, Jonatan Vasconcelos, Michel Queiroz | Produção: Mobilis Ltda ME
Duração: 20 minutos
11h
Breves Partituras para muitas calçadas – Lagartixa na Janela
A performance dialoga com o espaço urbano, onde a calçada , território repleto de paisagens, objetos e modos de estar, é elemento de pesquisa da criação.
Direção Artística: Uxa Xavier | Performers: Aline Bonamin, Barbara Schil, Suzana Bayona, Tatiana Cotrim e Thais Ushirobira | Produção: Ação Cênica Produções Artísticas 
Duração: 40 minutos
11h50
Glocalidades – Antropofagia nossa de cada dia – Núcleo Pé de Zamba
Espetáculo de dança contemporâneo-brasileira, “Glocalidades” é um encontro de dança e musica ao vivo, trilhado a partir de um roteiro temático pré-estabelecido, que vai se construindo a partir da participação do público. Atrelada às raízes culturais brasileiras, a proposição traz familiaridade ao público que, na troca com os artistas, redescobre o movimento e descobre a dança contemporânea pelo viés de quem a experencia.
Concepção e direção: Andrea Soares | Elenco: Andrea Soares, Raphael Gomes, Jô Pereira, Leandro Medina, Cristiano Cunha, Palomaris Mathias, Fávio Rubens e Cristiano Meirelles | Direção musical: Leandro Medina e Andrea Soares | Figurinos e elementos de cena: Andrea Soares | Confecção de figurinos: Maria Gomes | Preparação corporal: Andrea Soares | Preparação vocal: Cristiano Cunha e Leandro Medina | Realização: Núcleo Pé de Zamba
Duração: 40 minutos

22/04 (domingo)  
Casa das Rosas
(Av. Paulista, 37 - Paraíso, São Paulo – SP)
15h
Sonora - La Intrusa (Espanha) 
15h30 e 16h30
Chá em Performance – Erika Kobayashi (São Paulo) 
Uma performance, uma ação na cidade, um ritual. O que acontece quando se desloca uma cerimônia do chá de uma sala fechada para o mundo vivo? Interação corpo-cidade-pessoas-lugares-silêncio-ruídos do mundo. Convite para tomar um chá e degustar movimentos.
Intérprete/performer: Erika Kobayashi
Duração: 30 minutos

28/04 (sábado) – Visões Periféricas (Perus)
Cine Teatro Pandora – Ocupação Artística Canhoba
(Rua Canhoba, nº 299, Vila Fanton - Próx.: à caixa d’ água) - Perus, São Paulo/SP.
10h30 
Breves Partituras Para Muitas Calçadas – Cia. Lagartixa Na Janela (São Paulo) – 10:30H
11h30
Refúgio – Cia. Artesãos Do Corpo (São Paulo) 
Por meio de histórias e experiências compartidas na cidade de São Paulo, a intervenção “Refúgio – ou como fixar raízes no concreto” tenta dar voz, corpo e peso aos “estrangeiros”, que protagonizam possibilidades de enraizamento ao nutrirem ramificações afetivas capazes de desenhar novos territórios individuais e coletivos
Direção: Mirtes Calheiros | Intérpretes: Dawn Fleming, Ederson Lopes , Elder Sereni, Fany Froberville, Gisele Ross, Leandro Antonio, Maira Yuri, Mirtes Calheiros E Rodrigo Caffer | Objetos cenográficos (sapatos-tijolos): Ederson Lopes | Trilha sonora: Diogo Soares | Sonoplastia: Marcelo Catelan | Vozes/Depoimentos: Misaki Niwa (Japão), Giovanni Pirelli (Itália), Hervé Huet De Froberville (França), Yazan Albe (Síria), Kathleen Kunath (Alemanha), Dawn Fleming (Inglaterra – Irlanda – Canadá), José Miguel Zandamela Mulima (Moçambique), Daniel Gamarra Astegui (Uruguai), Ynes Chiang (Taiwan)
Duração: 30 minutos

05/05 (sábado) – Extensão – Santos 
Pinacoteca Benedicto Calixto
(Av. Bartolomeu de Gusmão, 15 - Boqueirão, Santos – SP)
15h
Fissura No Piche  - Luis Arrieta (São Paulo)
15h30
Moc Ka Do (Toshi Tanaka E Ciça Ohno) 
16h
Refúgio – Cia. Artesãos Do Corpo (São Paulo) 

Oficinas
Centro de Referência da Dança - CRDSP
(Baixos do Viaduto do Chá, s/n - Centro, São Paulo – SP
23/4 (segunda-feira) – 10h às 13h 
O corpo falante | Dança-Teatro
Com Patrizia Cavola e Ivan Truol (Cia. Atacama - Itália)

24/4 (terça-feira) – 14h às 17h 
Encruzilhada Style – afro-diáspora | movimentos e criação
Com Douglas Iesus e Anelise Mayumi (Fragmento Urbano)

25/4 (quarta-feira) – 10h às 13h 
Para além das palavras: Poéticas do Espaço Dinâmico 
Com Maria Mommensohn

Instituto Tomie Ohtake
( Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - entrada pela Rua Coropés, 88). 
26/4 (quinta-feira) – 10h às 12h 
Dança-Teatro |O silêncio do corpo
Com Mirtes Calheiros

27 de abril  (sexta-feira) – 15h:30 às 18h:30h 
Oficina Fugaku 2018 | Origem dos corpos
Com Toshi Tanaka

Mostra VideoDança SP
23/04 (segunda-feira) –  17h às 18h 
Cine Olido
(Av. São João, 473 – Centro – São Paulo – SP)

25/04 (quarta-feira) – 14 às 15h30
Lara Mara Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência visual
(Rua Conselheiro Brotero, 338 - Barra Funda – São Paulo – SP)
Mostra realizada anualmente através da parceria entre os festivais Visões Urbanas (São Paulo) e o InShadow (Lisboa), com os filmes vencedores da categoria internacional de vídeo-dança.
O InShadow destaca-se internacionalmente e assume um caminho inovador no cruzamento de áreas artísticas do corpo e da imagem.

Exposição

Metro República – Centro – São Paulo SP
A Cidade, A Dança, As Mulheres
As imagens registradas por Fabio Pazzini e Carol Cury, ao longo da história do Visões Urbanas, apresentam o protagonismo feminino em sua relação com a arquitetura da cidade e seu diálogo com a dança contemporânea. Mulheres que, nas  10 edições anteriores do festival,  dançaram a rua, na rua, com a rua, para a rua, apesar da rua. 
A exposição permanece na Estação República durante todo o período do Festival.

Imagens












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