“A intervenção apontará um novo significado visual para um objeto cotidiano que serve para sumir com o lixo, mas o lixo não desaparece, ele muda de lugar.” Ainda, segundo Srur: “são caçambas conceituais que também refletem sobre a necessidade de descarte dos nossos resíduos mentais, todos os dias. De ideias e pensamentos inúteis para a sociedade e para nós mesmos”, finaliza o artista. Durante a exposição, as esculturas serão movimentadas periodicamente e instaladas em outros pontos urbanos, assim, gradualmente irão migrando para a periferia da cidade. “Não existe mágica com o nosso lixo. O deslocamento das esculturas simboliza este desaparecimento perverso dos resíduos para lugares distantes e menos assistidos da sociedade”.
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