Obras de Regina Silveira, Noa Eshkol, Carmela Gross e Daiara Tukano, artistas que estarão na itinerância da 34ª Bienal de São Paulo em Arles. Créditos: Cortesia da artista (obra de Regina Silveira); © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo (demais fotos) Amanhã, 16 de dezembro, o programa de mostras itinerantes da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto desembarca em seu último destino: a cidade de Arles, França. A exposição fica em cartaz até 5 de março de 2023 e foi realizada e produzida pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o LUMA Arles, com apoio da Fundação ENGIE. A visitação é gratuita.
A mostra, com curadoria de Jacopo Crivelli Visconti e Vassilis Oikonomopoulos, é organizada a partir dos enunciados A ronda da morte de Hélio Oiticica, Cantos Tikmũ’ũn, O sino de Ouro Preto e Os retratos de Frederick Douglass e conta com trabalhos de Alice Shintani, Amie Siegel, Carmela Gross, Daiara Tukano, Gala Porras-Kim, Jaider Esbell, Manthia Diawara, Naomi Rincón Gallardo, Noa Eshkol, Regina Silveira, Seba Calfuqueo, Sueli Maxakali, Victor Anicet e Zózimo Bulbul.
Você conhece o trabalho de Seba Calfuqueo? Na abertura da exposição e no dia seguinte, Calfuqueo realizará uma performance inédita. Se você não puder comparecer, não deixe de conferir o registro em nossas redes sociais.
O LUMA Arles é localizado no Parc des Ateliers, um parque industrial construído no século 19 voltado à manutenção e construção de locomotivas. Remodelado, desde 2013 ele é voltado a atividades culturais. Já pensou em conhecer de perto essa história e ainda rever as obras da 34ª Bienal?
Saiba tudo sobre as itinerâncias em nosso site.
34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto Programa de mostras itinerantes
LUMA Arles Arles (França) 16 de dezembro 2022 – 5 de março 2023 Les Forges, Parc des Ateliers 35 avenue Victor Hugo 13200 Arles quarta – segunda, 10h – 18h entrada gratuita
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