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Três solos dançados e transmitidos ao vivo fazem a Terça Aberta no Kasulo de setembro

 



Três solos dançados e transmitidos ao vivo

fazem a Terça Aberta no Kasulo de setembro


foto divulgacao - eu sou vulnerável  Julio Françozo 3 (1).jpeg


A Terça Aberta no Kasulo de setembro, que acontece no dia 21, às 19h,  traz três experimentos coreográficos em live transmitida ao vivo pelo Instagram diretamente  do          espaço @_kasulo - https://www.instagram.com/_kasulo/ , ainda sem a presença de público: Urubatan Miranda apresenta “Negaça: autobiografia, memória e ancestralidade”, Lucas Pardin dança “Pra morar onde te cabia”, dirigido por Richard Pessoa, e Julio Françozo compartilha “Eu sou vulnerável”. Parte do “Projeto Kasulo em Diálogo”, na sequência rola uma boa conversa entre os artistas, com a participação do público e mediação das curadoras Janaina Leite (Grupo XIX de Teatro) e Vanessa Macedo (Cia Fragmento de Dança).

No processo artístico de “Negaça: autobiografia, memória e ancestralidade”, Urubatan Miranda busca apoio nos registros fotográficos e orais, vídeos, cantigas e rezas coletados durante duas gerações da Tenda Espírita Pai Jacob, espaço sagrado localizado em Campos dos Goytacazes, utilizando como disparador poético a entidade Exú para criação cênica. O performer, artista visual e professor contou com a provocação cênica de Veronica Santos, Deise Brito e Monica Augusto.

O solo “Pra morar onde te cabia” nasce do silêncio. Richard Pessoa dirige o intérprete Lucas Pardin na coreografia concebida por ambos que denuncia a falta de honestidade nas relações e a disposição para, em meio à ditadura da frieza e superficialidade dos discursos, reciclar a coragem para expressar o que se passa dentro do peito.

Em “Eu sou vulnerável”, o performer Julio Françozo conta com o músico Rafael Quintana para reunir possibilidades de transformação a partir do encontro com um objeto ou evento. Ao estar inteiramente vulnerável,  busca materializar e ressignificar o sentimento de um sentimento arquivado no corpo e obter resposta a uma pergunta nunca formulada.

Kasulo em Diálogo

Localizado na Barra Funda, em São Paulo, o Kasulo – Espaço de Arte vem, desde 2008, fomentando culturalmente a região do seu entorno, e atuado na produção e expansão da arte cênica na cidade de São Paulo, acolhendo artistas de diversas estéticas para trocas e formação de um público plural.

Para além de manter as atividades ali já consolidadas, o Projeto Kasulo em Diálogo” propõe desenvolver atividades no espaço sede das companhias Fragmento de Dança e Carne Agonizante, por meio também de oficinas e cessão de espaço a artistas e grupos independentes que queiram levar temporadas de espetáculos e ações de compartilhamento de processos artísticos.

Com as ações, o Kasulo Espaço de Arte dá seguimento a sua consolidação como espaço de formação, criação e pesquisa na área das artes cênicas, criando pontes entre capital e interior, viabilizando a troca de experiências estéticas e expandido o seu elo cultural com a capital paulistana, em diálogo com a população do bairro e seus arredores.

O projeto foi contemplado com o edital do Proac – Programa de Ação Cultural para manutenção e modernização de espaços culturais, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

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Serviço

Terça Aberta no Kasulo – Cia Fragmento de Dança

Com: Urubatan Miranda (“Negaça: autobiografia, memória e ancestralidade”), Lucas Pardin (“Pra morar onde te cabia”), e Julio Françozo (“Eu sou vulnerável”).

21/9 (terça-feira), das 19h às 21h

Ao vivo com transmissão direta do Kasulo pelo Instagram do espaço:

https://www.instagram.com/_kasulo/

Mediação: Janaína Leite (Grupo XIX de Teatro) e Vanessa Macedo (Cia Fragmento de Dança).

Gratuito

 

Um pouco dos artistas

Urubatan Miranda é artista visual, performer e professor. Graduado em Licenciatura em Artes Visual pela UNIFLU/FAFIC (RJ), iniciou suas atividades artísticas com Capoeira, Danças Urbanas e Teatro em 1995. Trabalha de modo independente em plataformas de criação e residências artísticas atendendo à necessidade de se aprofundar como artista-pesquisador e de pensar ações artísticas e culturais. Também colabora com outros artistas e núcleos.

Lucas Pardin é artista do Corpo formado pelo Projeto Núcleo Luz (2015-2018). Iniciou seus estudos em Artes Cênicas no Fábricas de Cultura (2014). Trabalha como intérprete-criador no Grupo Indigesto, no Coletivo Calcâneos, Coletivo Reiniciados, Grupo Votú e Cia Jovem de Dança de Jundiaí.  É  diretor artístico do Coletivo Mútuo. Richard Pessoa é Intérprete-criador do Coletivo Calcâneos, ensaiador da Dentre nós cia de dança e Diretor Artístico do Coletivo Reiniciados.

Julio Françozo é formado em Técnico em Dança (ETEC de Artes) e graduado em Comunicação das Artes do Corpo  (PUC). Centra sua pesquisa na improvisação como um estado de sobrevivência e alicerça seu trabalho no entendimento da emoção e da consciência no corpo e sua relação com a diferença, a novidade e a memória.

Fotografias



Negaça-Urubatan Miranda



Pra morar onde te cabia-Lucas Pardin2 

 

eu sou vulnerável-Julio Françozo 2

 

Informações adicionais:

Elaine Calux – assessoria de imprensa

11 964655686 | 33689940


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