No mesmo dia, acontece o encerramento da exposição DRAMA DREAM do artista plástico pernambucano Bruno Vilela que apresenta uma série de trabalhos que transitam na tríplice fronteira entre arte, psicanálise e espiritualidade. Cada uma das obras tem uma narrativa própria, mas, o conjunto conta uma história não linear de realismo mágico, onde o espaço expositivo da galeria é como um grande livro. Assinado pela psicanalista Ticiana Porto, o texto curatorial chama a atenção para a “luminância do breu”, a luz que o artista joga sobre aquilo que até então estava no escuro, em um campo desconhecido. DRAMA DREAM simboliza uma espécie de “estado de sonho” do artista, que traz à tona imagens de seu inconsciente, reminiscências que pairam em sua mente ao despertar de uma noite de sono. O fechamento dessa trindade ocorre na integração — palavra-chave de Drama Dream — dos elementos que conectam personagens e espaço.
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