Dossiê da Exposição Trans-Bordas: Apagar e Descascar
ANA GUIMARÃES - ARTISTA PLÁSTICAAna Guimarães | Facebook |
A Mostra da artista plástica Ana Guimarães, encerrada dia
26 de março, na Galeria da Unesp, segundo comentaristas
Um percurso total entre 60 obras, telas, pinturas em acrílico e óleo, série de
gravuras em metal, xilogravuras, esculturas, e gesso esculpido, além das
poesias e poesias proseadas. Segundo Ana Guimarães, que abriu as portas de
sua exposição Trans-Bordas: Apagar e Descascar, na última quinta-feira (7/3),
em São Paulo, “tudo começa com a intercomunicação dos quadros, dentro da
proposta de transbordamento”. As xilogravuras evocam o apagamento entre
formas bi e tridimensionais, por sua vez as esculturas o descascamento, com
cabaças e ovos. A última etapa é a imensidão do branco e a valorização da
incidência da luz proposta pelas obras em gesso.
O objetivo da exposição é, segundo a própria artista, “transbordar fronteiras
espaciais, estruturais e corporais em um processo de apagamento e
descascamento das formas, atraindo e retraindo o olhar do observador da
obra”.
Dentre os visitantes, o artista plástico, curador, e professor do Instituto de
Artes da UNESP-SP, Omar Khouri escreve sobre a Mostra: “Intersemioticamente
bela!”. O professor do Instituto de Artes da UNESP-SP, José Leonardo, e a
curadora Lalada Dalglish deixam os parabéns ao interessante trabalho e
diálogos entre diversos materiais e a literatura em forma de poesia. O professor
semioticista Winfried Noth, da PUC-SP, escreve: “Parabéns! Lucia Santaella e
eu desejamos muito sucesso e many happy returns nessa aventura semiótica”.
O escritor Marco Bin escreve: “Desovei-me, descasquei-me, deformei-me,
rupturas sucessivas a cada quadro, cada escultura, o corpo renovado aos
poucos pela emoçao pulsante…”. A escritora Mônica Rebbeca Nunes aponta
suas impressões: “Uma bela surpresa, seus traços, seus textos, os volumes, os
cavalos, os contornos que transbordam e se envolvem com o fundo da tela, da
alma (?), da vida…”
A assessora de imprensa Cecília Fazzini afirma: “A partir da desconstrução do
olhar é possível, magicamente, acessar pontos inimagináveis da percepção”. A
pesquisadora visual Carina Gonzalez afirma: “Pensamento em material… fluxo
de um tempo situado ao vento, de rasuras, corpos e nascimentos!”. Os alunos
do Instituto de Artes, da Unesp-SP, visitaram a exposição e suas impressões
podem ser resumidas na escrita de Bete Macedo: “Preenchi meus veios!”.
Alunos de Artes e Comunicação da Universidade São Judas Tadeu (USJT)
também compareceram, dentre eles: Ellen Katy, Camila e Daiana de Barros.
Sobre a artista - A artista plástica Ana Maria Guimarães Jorge é mestre e
doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo e reúne tantos outros títulos acadêmicos. Paulista, da cidade de
Cajuru, é pesquisadora da UNESCO no Programa de Cátedras e Redes UNITWIN.
Sua área de atuação principal é a semiótica e as ciências cognitivas e já
publicou livros relacionados ao tema como Introdução à Percepção: Entre os
Sentidos e o Conhecimento e Topologia da Ação Mental - Introdução à Teoria
da Mente, além de dezenas de artigos na mídia e vasta produção acadêmica
em seu campo de atuação.
Serviço
Evento: Exposição Trans-Bordas: Apagar e Descascar
Duraçao: de 7 a 26 de março de 2013 – das 9 às 22 horas
Local: Galeria da UNESP-SP, Instituto de Artes
Endereço: Rua Dr Bento Teobaldo Ferraz, 271, 1º andar
Barra Funda – São Paulo, SP – tel. 3393-8546
FOTOGRAFIAS DA EXPOSIÇÃO
Trans-Bordas: Apagar e Descascar
Fotos: Edevaldo Tadeu (Olho Digital)
www.olhodigital.com.br
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