Screenings fim de semana
Solange Pessoa
Para o episódio desta semana da revista Weekend Screenings, Mendes Madeira DM é o orgulho de apresentar
Cornelius (2002-2011) e Cavalos (2003) por Solange Pessoa. |
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Cornelius, 2002-2011
vídeo, 6 minutos e 36 segundos
Pessoa está imerso em uma tradição em que há uma linha tênue de controle entre automação e trance, entre o consciente eo inconsciente. Da mesma forma que investiga profundamente núcleo selvagem, animal da humanidade, o trabalho de Pessoa nos concede acesso a um lugar de inconsciência, guiando a nossa visão de um mundo antes que seja transformações, a uma fase embrionária da vida.
Em Cornelius, um espectro caminha através do adro de Congonhas do Campo, Minas Gerais. A estranha figura coberta por esta instalação feita de cabelo humano interage com o espaço em uma tentativa fracassada de pertencer a este mundo. A interação desta figura com as esculturas de mestre barroco brasileiro Aleijadinho revela a obsessão de Pessoa com a grandeza de decadência, com narrativas históricas deslocadas que são desafiados pela figura misteriosa como faz o seu caminho através da cidade.
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Este filme está disponível para as próximas 48 horas. *
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"A figura é fantasmagórico e medieval que liga o espiritual, o inconsciente, o passado eo presente, natureza e cultura"
- Cecilia Fajardo-Hill
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Cavalos de 2013
vídeo, 48 segundos
No curta-metragem Cavalos, Pessoa explora seus sonhos de perto a forma como ela pinta suas telas. Os animais têm corpos infinitos que combinam cauda para a cabeça-condenado a ser a sua própria refeição. Pessoa também afirma tempo como algo cíclico, sem fim, da mesma forma como ela nos faz entender a vida. A essência de sua prática precede a supremacia do formulário. É pré-moderna. Seu trabalho existe em um silêncio em que as formas parecem estar latente. Sempre subversiva, que nega qualquer escola ou atributos enquanto ainda conversar com eles organicamente. É precisamente aqui território que as posições própria artista dentro de um singular, pré-linguística. Esta é a base da sua dupla universalidade e estranheza em um contexto da arte contemporânea.
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Este filme está disponível para as próximas 48 horas. *
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Além das referências claras à vida orgânica ou experimentações artísticas pré-históricos, o que se destaca na obra de Solange Pessoa é, uma vitalidade pulsante singular, que se manifesta em contornos peculiares que criam figuras em que reconhecemos o movimento primordial da gênese. prática expansiva de Pessoa inspira-se uma infinidade de fontes: arqueologia, pinturas rupestres pré-históricas, artesanato tradicional, barroco brasileiro, e poesia. Sua estilização da vida assume uma profundidade radical, oferecendo uma linguagem particular para ler e imaginar o mundo. Assim, vemos espécies que carregam traços dos minerais, vegetais e reinos animal e transmitem universalidade através de seus aspectos mais individuais.
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Solange Pessoa (Ferros, 1961), vive e trabalha em Belo Horizonte, Brasil.
Sua selecionada exposições individuais incluem In the Sun e máscara, Mendes Madeira DM, Bruxelas (2020); Longilonge, Ballroom Marfa, Marfa, Texas (2019); Solange Pessoa, Mendes Madeira DM, New York (2018); Solange Pessoa, Blum & Poe, Los Angeles (2017); Solange Pessoa, Mendes Madeira DM, São Paulo (2016); Metaflor-Metaflora, Museu mineiro, Belo Horizonte (2013); Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2008); Museu da Inconfidência, Ouro Preto (2000); Palácio das Artes, Belo Horizonte (1995); e Centro Cultural São Paulo, (1992).
Pessoa recebeu uma concessão do Krasner Foundation Pollock (1996/1997), e tem participado em inúmeras exposições coletivas no Brasil e no exterior, incluindo Terra Trema, Thomas Dane, Nápoles (2019); Invenção de Origem, Estação Pinacoteca, São Paulo (2018); La Fin de Babylone - Mich Wunder, ich dass tão bin Fröhlich, Koln Skulptur # 9, Colônia (2017); New Shamans (2016), High Anxiety (2016), e Terra de Ninguém: Mulheres Artistas (2015), coleção da família Rubell, Miami, EUA; Arte e Patrimônio, Paço Imperial do Rio de Janeiro (2014); Mostra do Redescobrimento, CAPS Musée d'Art Contemporain, Bordéus, França (2001); e Heranças Contemporâneas (1999), Encontros e Tendências (1993), Museu de Arte Contemporânea de São Paulo.
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