![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0JcYYq67CiNkEc13aL9RXIOocemWjX1KfH5TYupHY2hY-wnSQPWITgv8r2Hm_QsvzP_iaoThALB_wPExRNP0k8cwPLl9A0yuaAa2QH7Rid_4CLJTFXKn5fdxtZDtmwnLyP8RWI4HHaCb95bIFuVQaZF8PdhQsyDyXnig-wGKw_ANlZlX6dA/s104/heinar%20muller.jpg)
2 days ago
heiner müller / cem passos![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0JcYYq67CiNkEc13aL9RXIOocemWjX1KfH5TYupHY2hY-wnSQPWITgv8r2Hm_QsvzP_iaoThALB_wPExRNP0k8cwPLl9A0yuaAa2QH7Rid_4CLJTFXKn5fdxtZDtmwnLyP8RWI4HHaCb95bIFuVQaZF8PdhQsyDyXnig-wGKw_ANlZlX6dA/s104/heinar%20muller.jpg)
(segundo Defoe) No século da peste Um homem habitava em Bow, a norte de Londres, Barqueiro, sem meios nem consideração, mas Fiel aos seus. Circunspecto mesmo Na sua fidelidade. Das cidades a jusante Onde havia a peste Ele trazia os víveres rio acima Para os burgueses ansiosos Nos seus barcos A meio do rio. Assim a epidemia alimentava-o. Mas a peste estava também Com a sua mulher e o seu filho de quatro anos Na sua cabana. E do rio tod
Comentários
Postar um comentário