questões do aprisionamento digital Braços inteiros, mentes quebradas Um adolescente americano é menos propenso a fraturar os ossos que alguém de sua idade quinze anos atrás. Embora possa parecer bom, isso indica que eles estão mais isolados, grudados no celular. Leia aqui TANIA MENAI anais do cala-boca Assédio judicial contra jornalistas se agrava no Brasil Há 654 ações em curso contra jornalistas que podem ser caracterizadas como assédio judicial, segundo levantamento da Abraji. O Brasil está entre os países que mais hostilizam profissionais da imprensa na Justiça. Confira aqui . ALLAN DE ABREU questões de vida e morte Por um último e sereno suspiro A edição de abril da piauí conta como Ana Claudia Arantes se tornou uma das principais vozes em defesa dos cuidados paliativos no Brasil. Seu trabalho é esclarecer como se pode vivenciar a morte da maneira mais confortável e digna possível. ANGÉLICA SANTA CRUZ anais do futebol O homem que descobriu Endrick. Pelo WhatsApp Em 2016,
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FLÂNEUR URBANA: LINHA DE AFETO NA CIDADE
Flâneur Urbana: Linhas de Afeto na Cidade
Artista e Curadora: Ana Guimarães
anaguim.wix.com/anaguimaraes / annaguijor@gmail.com
Exposição de 19 de Março a 19 de Abril de 2016
Vernissage/Coquetel: 19/03, das 19h às 22h
Local: Ateliê de Artes APROPRIARTE, Rua Dr. Homem de Mello 961, Perdizes
F: 29355084 - 991985084
Uma exposição visual e audiovisual.
Instalação com pinturas e esculturas em madeira e alumínio. Video. Instalação eletrônica. Fotogravura.
Agradeço comparecimento e divulgação.
Ana Guimarães (f: 972620425)
Ateliê de Artes Apropriarte
Artista e Curadora: Ana Guimarães
anaguim.wix.com/anaguimaraes / annaguijor@gmail.com
Exposição de 19 de Março a 19 de Abril de 2016
Vernissage/Coquetel: 19/03, das 19h às 22h
Local: Ateliê de Artes APROPRIARTE, Rua Dr. Homem de Mello 961, Perdizes
F: 29355084 - 991985084
Uma exposição visual e audiovisual.
Instalação com pinturas e esculturas em madeira e alumínio. Video. Instalação eletrônica. Fotogravura.
O flâneur é um observador privilegiado da vida contemporânea das ruas e de si mesmo se movimentando de um lado para o outro na cidade a receber e gerar linhas familiares. Tais linhas são desenhadas ora pelos viadutos, pontes e edificações, ora pela movimentação fugaz das pessoas a pé ou carregadas por conduções. Linhas expostas a céu aberto e muitas outras fantasmas, efêmeras, breves, causadas pela rápida passagem de pessoas sempre rumo a algum lugar. Essa materialidade dos lugares aconchega mesmo ao assustar. Esta exposição se põe a provocar flanêurie enquanto meio de apreensão e representação dessas linhas afetivas, familiares e fugazes, nos espaços. Walter Benjamin (1987) já entendia a cidade como flâneur em sua qualidade presencial, possibilitadora de flâneurie. E todo afeto, afeta. E toda linha está ou conduz. A produzir ritmos e sensações! As cores, por sua vez, associam afetos, afetam os sentidos. Vários modos de sentir a estética das linhas dos objetos, estruturas, e movimentos cotidianos, por sua natureza, mutáveis e dinâmicas ao ligar, desligar, conectar fetos nas cidades.
Ana Guimarães (f: 972620425)
Ateliê de Artes Apropriarte
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