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A semana na piauí #209

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VISUAL ARTV - A COMÉDIA DO CASAMENTO DE ROMEU E JULIETA COM TEXTO DE EPHRAIM KISHON E TRADUÇÃO DE MILLÔR FERNANDES.

FOTO 1

A Comédia do Casamento
de Romeu e Julieta

Estreia no próximo dia 15 de abril no Teatro União Cultural o espetáculo A comédia do Casamento de Romeu e Julieta, com Fernanda Sordi, Ricardo Michels, Ben-Hur Prado e Camila Prado 

A peça satiriza o maior clássico do teatro mundial escrito por William Shakespeare. Nesta divertida comédia o mais famoso par romântico do mundo delibera não mais morrer ao final da peça, pois seu amor era tanto que ludibriam o autor e se casam. Vinte anos após essa decisão e já com uma filha adolescente, o casal vive o pânico de um casamento desestruturado, revelando à plateia as mazelas de uma união turbulenta. A deterioração do dia a dia, a falta de respeito e a ironia do bolor do tempo são a tônica desta comédia.

Como estariam Romeu e Julieta se não tivessem morrido? Como seria o célebre casal após vinte anos de casamento? Como seria se tivessem uma filha adolescente?

Shakespeare revoltado com a deturpação de sua obra-prima envolve-se na trama cômica para tentar remediar os conflitos e salvar a mais bela história de amor de todos os tempos.

Casados, os personagens vão morar nos arredores de Verona abrindo mão de dote e de uma vida confortável. O casal corre em busca da felicidade enfrentando tudo e todos em nome do amor. Porém, a vida não andava nada bem entre os dois. Romeu (Ricardo Michels) deixou a vida de playboy e tornou-se professor de balé. Julieta (Fernada Sordi) se divide entre os afazeres da casa e aos cuidados com a filha Lucrécia (Camila Prado), adolescente de personalidade forte e opiniões claras, se vê envolvida com William Shakespeare (Ben-Hur Prado) que ressurge após 8 anos de sua morte para tentar resolver toda essa loucura.

A Comédia do Casamento de Romeu e Julieta foi apresentada no Brasil no início da década de 80 com o título de “Pô, Romeu!”, incialmente no Rio com os atores Otávio Augusto, Cininha de Paula e Odilon Wagner e depois para temporada em São Paulo, Odilon foi substituído por Paulo Hesse. A direção foi de Adriano Stuart.

Este espetáculo é apresentado com o patrocínio do Ministério da Cultura, através de incentivo fiscal (Lei Rouanet) que oferece 40% de seus ingressos para atender a alunos da rede pública de ensino e a diferença com preços populares. Com a doação de 1 livro em bom estado, o espectador será beneficiado com um desconto de 50% do valor do ingresso inteiro, ou seja, R$ 15,00 + 1 livro. Esta produção preocupa-se com o correto destino do erário público, permitindo o acesso do grande público no teatro, formando novas plateias e estimulando a leitura.

FICHA TÉCNICA:

Texto: Ephraim Kishon
Tradução: Millôr Fernandes
Direção: Ben-Hur Prado e Pedro Ochoa
Elenco: Fernanda Sordi, Ricardo Michels, Ben-Hur Prado e Camila Prado 
Trilha Sonora: Ronaldo Gravino
Iluminação e sonorização: Bruno Tostes
Fotos e vídeos: Loan Rocha e Gabriel Rodrigues
Design gráfico: Bira Ferreira
Figurinos: Ellen Humphreys e Fernanda Sordi
Produção executiva: Gerardo Franco
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Administração: Ellen Humphreys
Produtores Associados: Ben-Hur Produções Artísticas, Circo Teatro Sem Lona Empório MKT


SERVIÇO: 
LOCAL: Teatro União Cultural, Rua Mario Amaral, 209 – Paraíso. 200 lugares. 
DATA: 15/04 até 30/04 (Sábado 21h30 e Domingo 19h) 
INFORMAÇÕES: 2148 2923
INGRESSOS: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Doando um livro em bom estado tem direito a meia 
DURAÇÃO: 100 min 
CLASSIFICAÇÃO: 14 anos 

EQUIPE:

O autor Ehraim Kishon nasceu em Budapeste, Hungria, em 1924, em uma família de classe média judia. Nascido como Ferenc Hoffmann, Kishon se formou em uma escola de escultura de metal e estudou história da arte. Ele começou a publicar ensaios humorísticos e peças para o teatro na Hungria. Escreveu 20 romances e 9 peças teatrais.

O tradutor Millôr Fernandes, carioca nascido em 1923, foi desenhista, humorista, dramaturgo, poeta, tradutor e jornalista. Mais de 70 anos de carreira ganhou fama por suas colunas de humor gráfico na Veja, O Pasquim, e Jornal do Brasil. Para o teatro escreveu 25 peças, traduziu mais de 70 textos, além de escrever 29 romances, sem falar de sua presença no cinema e nas artes visuais.

Fabio Camara
Assessoria de Imprensa e Produções

fabio@lugibi.com.br

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