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EDUARDO SRUR - Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente.




Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente.

Entretanto, não temos nada para comemorar e muito a fazer nesta colônia de exploração chamada Brasil. Um país que leva uma árvore no próprio nome, não merece a riqueza natural que tem dentro de suas fronteiras. A anistia dos crimes ambientais na Mata Atlântica que segue como tentativa do governo, é um exemplo do que estou dizendo. Quantas vezes me curei dentro da floresta e pude voltar para a cidade revigorado. A Mata Atlântica é um dos lugares mais poderosos do planeta, com a maior diversidade de árvores do mundo. Posso afirmar, com convicção, que esta floresta é sagrada. 
Em defesa das árvores, a exposição IBYRÁ UGUY continua em exposição na cidade de São Paulo para nos lembrar que enquanto permanecemos em casa, destroem a natureza. O título da obra, em tupi-guarani, significa “Árvore que Sangra”. A instalação é composta por um tronco de árvore de duas toneladas com motosserras enfiadas no corpo. Aleijada e sangrando, provavelmente é o trabalho mais visceral que concebi. A imagem em preto e branco ao fundo pertence ao fotógrafo Araquém Alcântara e mostra uma paisagem desolada de pós-queimada.

A obra está em exposição permanente na fachada da loja Neobambu na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1280 - Jardim America, São Paulo.
Today is World Environment Day.

However, we have nothing to celebrate and much to do in this exploration colony named Brazil. A country that carries a tree in its own name, does not deserve the natural wealth that it has within its borders. The amnesty of environmental crimes in the Atlantic Forest that continues as an attempt by the government, is an example of what I am saying. How many times have I healed within the forest and was able to return to the city refreshed. The Atlantic Forest is one of the most powerful places on the planet, with the greatest diversity of trees in the world. I can say with conviction that this forest is sacred.

In defense of trees, the exhibition IBYRÁ UGUY continues on exhibition in the city of São Paulo to remind us that while we stay at home, they destroy nature. The title of the work, in Tupi-Guarani, means “Tree that Bleeds”. The installation consists of a two-ton tree trunk with chainsaws tucked into the body. Crippled and bleeding, it's probably the most visceral job I've ever conceived. The black and white image in the background belongs to photographer Araquém Alcântara and shows a desolate post-burnt landscape.

The work is on permanent exhibition on the display of the Neobambu store at Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1280 - Jardim America, São Paulo.
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