Cinema
Sessão Hiroshima no Memorial
Até domingo, 8,a história sobre a primeira bomba atômica, lançada há 70 anos na cidade japonesa de Hiroshima, está sendo contada em filmes no Espaço Vídeo do Pavilhão da Criatividade do Memorial da América Latina, na Barra Funda.
Os filmes são produções doa anos 1950 e mais recentes que usam imagens da época, além de duas animações. A entrada é gratuita (portões 8 e 9) e as sessões começam às 7 da noite até sexta e às 17h no fim de semana. Confira as sinopses de todos os filmes até domingo. Lembrando que a classificação etária é de 12 anos.
Dia 4 – Quarta-feira – 19h
Nagazaki 1945 – O sino de Ângelus, Seiji Arihara – 2005 – 80 min.
Trata-se de um longa metragem em desenho animado que retrata o dia 9 de agosto de 1945 e os 40 dias vividos pelo jovem médico Dr. Tatsuichiro Akitsuki, em Nagasaki. Após a explosão da bomba atômica, a 1,4km do epicentro, no hospital onde trabalhava, Akitsuki, apesar de ferido, deu assistência aos sobreviventes, mas se vê fraquejado perante tamanha tragédia. Os acontecimentos daqueles dias mudaram sua vida e despertaram nele o verdadeiro amor pela humanidade. Trata-se de um filme que retrata a crueldade humana e o uso dos avanços científicos de forma desumana por meio das armas nucleares, mas também ilustra a busca incessante e necessária para a conquista da paz mundial. Um filme que discute ética, humanitarismo e valores morais na composição da sociedade contemporânea.
Nagazaki 1945 – O sino de Ângelus, Seiji Arihara – 2005 – 80 min.
Trata-se de um longa metragem em desenho animado que retrata o dia 9 de agosto de 1945 e os 40 dias vividos pelo jovem médico Dr. Tatsuichiro Akitsuki, em Nagasaki. Após a explosão da bomba atômica, a 1,4km do epicentro, no hospital onde trabalhava, Akitsuki, apesar de ferido, deu assistência aos sobreviventes, mas se vê fraquejado perante tamanha tragédia. Os acontecimentos daqueles dias mudaram sua vida e despertaram nele o verdadeiro amor pela humanidade. Trata-se de um filme que retrata a crueldade humana e o uso dos avanços científicos de forma desumana por meio das armas nucleares, mas também ilustra a busca incessante e necessária para a conquista da paz mundial. Um filme que discute ética, humanitarismo e valores morais na composição da sociedade contemporânea.
Dia 5 – Quinta-feira – 19h
O Túmulo dos Vagalumes – (Hotaru no Haka) – Isao Takahata – 1988, 93 minutos
Uma trágica história sobre dois irmãos – Setsuko e Seita – que vivem no Japão durante a época da guerra. Após tornarem-se órfãos por causa do conflito (sua mãe morreu e seu pai está desaparecido), vão parar na casa de parentes. As coisas pioram quando vão viver em um abrigo no meio do mato. Quando Setsuko, a irmãzinha caçula, adoece gravemente, seu irmão deve se virar para conseguir ajuda para a menina, mas os tempos são difíceis e mesmo um pouco de comida pode ser difícil encontrar.
O Túmulo dos Vagalumes – (Hotaru no Haka) – Isao Takahata – 1988, 93 minutos
Uma trágica história sobre dois irmãos – Setsuko e Seita – que vivem no Japão durante a época da guerra. Após tornarem-se órfãos por causa do conflito (sua mãe morreu e seu pai está desaparecido), vão parar na casa de parentes. As coisas pioram quando vão viver em um abrigo no meio do mato. Quando Setsuko, a irmãzinha caçula, adoece gravemente, seu irmão deve se virar para conseguir ajuda para a menina, mas os tempos são difíceis e mesmo um pouco de comida pode ser difícil encontrar.
Dia 6 – Sexta- feira – 19h
Rapsódia em Agosto (Hachi-gatsu no Kyōshikyoku) – Akira Kurosawa – 1991 – 97 min.
Enquanto seus pais vão visitar um parente doente no Havaí, quatro adolescentes japoneses ficam na casa de sua avó, em Nagasaki. A velha senhora ainda sofre com a perda do marido, quando a bomba atômica explodiu no local e a deixou viúva, assim como milhares de outras pessoas. Clark é um americano que, ao tomar conhecimento da perda, decide visitar a família e pedir desculpas pelo ocorrido, deixando frente a frente duas gerações diferentes sobre temas como o perdão e o arrependimento.
Rapsódia em Agosto (Hachi-gatsu no Kyōshikyoku) – Akira Kurosawa – 1991 – 97 min.
Enquanto seus pais vão visitar um parente doente no Havaí, quatro adolescentes japoneses ficam na casa de sua avó, em Nagasaki. A velha senhora ainda sofre com a perda do marido, quando a bomba atômica explodiu no local e a deixou viúva, assim como milhares de outras pessoas. Clark é um americano que, ao tomar conhecimento da perda, decide visitar a família e pedir desculpas pelo ocorrido, deixando frente a frente duas gerações diferentes sobre temas como o perdão e o arrependimento.
Dia7 – Sábado – 17h
Filhos de Hiroshima (Genbaku no ko) – Kaneto Shindo – 1952 – 97 min.Obra-prima do cinema japonês. Um dos mais belos filmes já realizados na história do cinema, conta a vida de pessoas simples depois do horror da Segunda Guerra Mundial.
Filhos de Hiroshima (Genbaku no ko) – Kaneto Shindo – 1952 – 97 min.Obra-prima do cinema japonês. Um dos mais belos filmes já realizados na história do cinema, conta a vida de pessoas simples depois do horror da Segunda Guerra Mundial.
Dia 8 – Domingo – 17h
Hiroshima, meu amor (Hiroshima, mon amour) – Alain Resnais – 1959 – 90 min
Uma atriz francesa casada veio de Paris para trabalhar num filme sobre a paz. Envolve-se com um arquiteto japonês também casado, cuja esposa está viajando. Nos dois dias que passam juntos várias lembranças vêm à tona. Ela conta que foi “tosquiada”, pois se apaixonou por um alemão quando tinha apenas 18 anos. Por ter amado um inimigo ela foi aprisionada por sua família numa fria e escura adega e agora, 14 anos depois, novamente sente o gosto de viver um amor quase impossível.
Hiroshima, meu amor (Hiroshima, mon amour) – Alain Resnais – 1959 – 90 min
Uma atriz francesa casada veio de Paris para trabalhar num filme sobre a paz. Envolve-se com um arquiteto japonês também casado, cuja esposa está viajando. Nos dois dias que passam juntos várias lembranças vêm à tona. Ela conta que foi “tosquiada”, pois se apaixonou por um alemão quando tinha apenas 18 anos. Por ter amado um inimigo ela foi aprisionada por sua família numa fria e escura adega e agora, 14 anos depois, novamente sente o gosto de viver um amor quase impossível.
Imprensa Memorial
Marilia Balbi, Daniel Pereira, Diego Carlos e Bruna Sanches.
Tel. 3823-4644/ 4647/4772/4776
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