Itaú Cultural comemora centenário de Luiz Gonzaga com show de Chambinho do Acordeon
Nos dias 24 e 25 de novembro (sábado e domingo) o Itaú Cultural faz sua homenagem ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga em grande estilo, no show Revivendo Luiz Gonzaga, com o músico e cantor Chambinho do Acordeon, um dos intérpretes do rei do baião no filme Gonzaga, de pai para filho. Com o figurino e a sanfona usados no filme, Chambinho interpreta um repertório de 25 músicas com os grandes sucessos do "mestre Lua", como Xote das Meninas, Paraíba, Que Nem Jiló e Asa Branca (segue repertório completo abaixo).
Acompanhado por sanfona, triângulo e zabumba, para dar um ar mais regional ao show, Chambinho sobe ao palco do instituto após viver nas telas do cinema um Luiz Gonzaga dos 27 aos 50 anos, acompanhando a tragetória do músico desde os tempos áureos até a decadência. "A minha carreira de músico é marcada em antes e depois desse filme", revela Chambinho."Agora sou conhecido por causa do Luiz Gonzaga, e coincidentemente ele é um artista muito importante na minha vida. Ele revolucionou a música brasileira, mostrando esse estilo para todos. O baião influenciou até o samba. E se não fosse o Gonzaga, com certeza eu teria seguido outro caminho musical", complementa.
Essa afinidade com a música do Gonzagão é tanta, que Chambinho lista músicas que não poderiam faltar no show, além de clássicos como Asa Branca e Sala de Reboco. "Para mim, têm músicas dele que são muito fortes e que sempre trazem uma resposta imediata do público, como Dezessete e Setecentos e Xote das Meninas", revela o músico, que ainda faz um solo de sapateado de xaxado durante da apresentação.
Com 32 anos de idade e 20 de música, Chambinho do Acordeon traz uma relação com a sanfona e com a música de Luiz Gonzaga que vai além da interpretação requerida para o cinema: paulista com origem piauiense, o músico sempre ouviu as canções de Gonzagão por meio da sanfona do avô e do pai, que foram seus mestres no instrumento. Começou a tocar piano ainda pequeno nos anos 1990, mas depois de uma breve passagem pelo samba, acabou se encontrando novamente com a música nordestina nos anos 2000, com a febre do forró universitário.
Chambinho integrou a Banda Caiana, e depois entrou para a célebre Banda de Pífanos de Caruaru, com a qual fez shows e gravou o CD "No Século XXI, no Pátio do Forró" (Trama 2002), vencedor do Prêmio TIM e do Grammy Latino, na categoria Música Regional. Hoje, aposta em sua carreira solo, guiada pela autêntica música do Nordeste, como o baião, xote, xaxado, côco e arrastapé. No repertório, além de composições próprias, estão músicas de Jackson do Pandeiro, Alceu Valença, Zé Ramalho, Trio Nordestino e, claro, Luiz Gonzaga.
REPERTÓRIOMangaratiba (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga)
Olha a Pisada (Zé Dantas e Luiz Gonzaga)
Dezessete e Setecentos (Luiz Gonzaga e Miguel Lima)
Xamego (Luiz Gonzaga e Miguel Lima)
Engabelando (Cecéu e Bella Maria)
Xote das Meninas (Zé Dantas e Luiz Gonzaga)
Indiferente (Severino Ramos e Luiz Guimarães)
Mané Gamba (Luiz Gonzaga e Jorge de Altinho)
Morte do Vaqueiro (Luiz Gonzaga e Nelson Barbalho)
Vida de Vaqueiro (Luiz Gonzaga)
Chá Cutuba (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
Paraíba (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
Oia Eu Aqui Di Novo (Antonio Barros)
Que Nem Jiló (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
Vida de Viajante (Luiz Gonzaga e Herve Cordovil)
Pau de Arara (Luiz Gonzaga e Guio de Moraes)
Sala de Reboco (Luiz Gonzaga e Zé Marcolino)
Sabiá (Luiz Gonzaga e Zé Dantas)
Brasileirinho (Waldir de Azevedo)
Asa Branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
Pagode Russo (Luiz Gonzaga e João Silva)
A Fogueira tá Queimando (Luiz Gonzaga e Zé Dantas)
Olha Pro Céu (Luiz Gonzaga e José Fernandes)
Verdade (Chambinho do Acordeon)
Maracatu, Samba e Baião (Ito Moreno)
SERVIÇO
Show Revivendo Luiz Gonzaga, com Chambinho do AcordeonDias 24 e 25 de novembro de 2012 (sábado e domingo), às 20h
Sala Itaú Cultural (247 Lugares)
Entrada franca (retirar ingresso com 30 minutos de antecedência)
Estacionamento com manobrista: R$ 10 uma hora; R$ 5 a segunda hora; e mais R$ 4 p/ hora adicional
Estacionamento gratuito para bicicletas
Acesso para deficientes físicos
Ar condicionado
Itaú CulturalAvenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1776/1777
www.itaucultural.org.br
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Conteúdo ComunicaçãoFone: 11. 5056-9800
Ana Lívia Lima: analivia.lima@conteudonet.com
Cristina R. Durán: cristina.duran@conteudonet.com
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Nos dias 24 e 25 de novembro (sábado e domingo) o Itaú Cultural faz sua homenagem ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga em grande estilo, no show Revivendo Luiz Gonzaga, com o músico e cantor Chambinho do Acordeon, um dos intérpretes do rei do baião no filme Gonzaga, de pai para filho. Com o figurino e a sanfona usados no filme, Chambinho interpreta um repertório de 25 músicas com os grandes sucessos do "mestre Lua", como Xote das Meninas, Paraíba, Que Nem Jiló e Asa Branca (segue repertório completo abaixo).
Acompanhado por sanfona, triângulo e zabumba, para dar um ar mais regional ao show, Chambinho sobe ao palco do instituto após viver nas telas do cinema um Luiz Gonzaga dos 27 aos 50 anos, acompanhando a tragetória do músico desde os tempos áureos até a decadência. "A minha carreira de músico é marcada em antes e depois desse filme", revela Chambinho."Agora sou conhecido por causa do Luiz Gonzaga, e coincidentemente ele é um artista muito importante na minha vida. Ele revolucionou a música brasileira, mostrando esse estilo para todos. O baião influenciou até o samba. E se não fosse o Gonzaga, com certeza eu teria seguido outro caminho musical", complementa.
Essa afinidade com a música do Gonzagão é tanta, que Chambinho lista músicas que não poderiam faltar no show, além de clássicos como Asa Branca e Sala de Reboco. "Para mim, têm músicas dele que são muito fortes e que sempre trazem uma resposta imediata do público, como Dezessete e Setecentos e Xote das Meninas", revela o músico, que ainda faz um solo de sapateado de xaxado durante da apresentação.
Com 32 anos de idade e 20 de música, Chambinho do Acordeon traz uma relação com a sanfona e com a música de Luiz Gonzaga que vai além da interpretação requerida para o cinema: paulista com origem piauiense, o músico sempre ouviu as canções de Gonzagão por meio da sanfona do avô e do pai, que foram seus mestres no instrumento. Começou a tocar piano ainda pequeno nos anos 1990, mas depois de uma breve passagem pelo samba, acabou se encontrando novamente com a música nordestina nos anos 2000, com a febre do forró universitário.
Chambinho integrou a Banda Caiana, e depois entrou para a célebre Banda de Pífanos de Caruaru, com a qual fez shows e gravou o CD "No Século XXI, no Pátio do Forró" (Trama 2002), vencedor do Prêmio TIM e do Grammy Latino, na categoria Música Regional. Hoje, aposta em sua carreira solo, guiada pela autêntica música do Nordeste, como o baião, xote, xaxado, côco e arrastapé. No repertório, além de composições próprias, estão músicas de Jackson do Pandeiro, Alceu Valença, Zé Ramalho, Trio Nordestino e, claro, Luiz Gonzaga.
REPERTÓRIOMangaratiba (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga)
Olha a Pisada (Zé Dantas e Luiz Gonzaga)
Dezessete e Setecentos (Luiz Gonzaga e Miguel Lima)
Xamego (Luiz Gonzaga e Miguel Lima)
Engabelando (Cecéu e Bella Maria)
Xote das Meninas (Zé Dantas e Luiz Gonzaga)
Indiferente (Severino Ramos e Luiz Guimarães)
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Vida de Vaqueiro (Luiz Gonzaga)
Chá Cutuba (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
Paraíba (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
Oia Eu Aqui Di Novo (Antonio Barros)
Que Nem Jiló (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
Vida de Viajante (Luiz Gonzaga e Herve Cordovil)
Pau de Arara (Luiz Gonzaga e Guio de Moraes)
Sala de Reboco (Luiz Gonzaga e Zé Marcolino)
Sabiá (Luiz Gonzaga e Zé Dantas)
Brasileirinho (Waldir de Azevedo)
Asa Branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
Pagode Russo (Luiz Gonzaga e João Silva)
A Fogueira tá Queimando (Luiz Gonzaga e Zé Dantas)
Olha Pro Céu (Luiz Gonzaga e José Fernandes)
Verdade (Chambinho do Acordeon)
Maracatu, Samba e Baião (Ito Moreno)
SERVIÇO
Show Revivendo Luiz Gonzaga, com Chambinho do AcordeonDias 24 e 25 de novembro de 2012 (sábado e domingo), às 20h
Sala Itaú Cultural (247 Lugares)
Entrada franca (retirar ingresso com 30 minutos de antecedência)
Estacionamento com manobrista: R$ 10 uma hora; R$ 5 a segunda hora; e mais R$ 4 p/ hora adicional
Estacionamento gratuito para bicicletas
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