rte Urbana no MIS | Projeto Keep Walking, Brazil
A cantora Madonna é homenageada nesta exposição que apresenta graffitis de trinta artistas brasileiros e integra o Projeto Keep Walking Brazil. A exposição é resultado das oficinas de arte urbana do projeto Keep Walking, Brazil, promovido por JOHNNIE WALKER. Os artistas de rua foram selecionados por meio de um edital do museu e participaram de um mês de workshops ministrado pelo grafiteiro Binho Ribeiro e por Giovanni Bianco, diretor de arte da Madonna. Uma das obras será escolhida pela Madonna para estampar a capa de seu CD single que será lançado em dezembro, quando a cantora realiza shows no Brasil.
Vote e ajude a escolher a capa do single. A cada semana 10 artes deixarão a votação até que sejam conhecidas apenas as 10 finalistas. Clique aqui para conhecer os trabalhos.
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Veja abaixo relação dos artistas que integram a exposição:
AHOOP (Renato Ribeiro de Paula Silva) – Ahoop, 24 anos, grafita desde os 17 e acredita que essa é a arte mais livre e democrática que existe. “Arte urbana no MIS” será sua primeira exposição.
BIETO (Roberto de Oliveira Gonçalves Jr.) – A primeira experiência de Bieto, 31 anos, com a arte urbana foi em 1998. Entre as exposições as quais participou estão: Exposição de Ricardo Richardia “Artista in Crisis, Wall Project na Mix&Match e exposição coletiva In Comum Espaço A7MA.
BLA (Renato Blaschi) - O grafiteiro já viajou para China, onde pôde conhecer a arte do outro lado do mundo. Já participou das exposições: Individual Esculturas – Livraria Cultura do Conjunto Nacional, Prêmio Maimeri – Pintura Realista e Sencientes – Espaço Cultural do Banco do Brasil. Bla utiliza técnicas com o spray para criar figuras humanas.
CAPS (Vinicius Batista Lima) – Aos 25 anos, CAPS grafita há 11. Teve participação nas exposições Artes e Ofícios - Bienal de Artes de SP, Pimp My carroça e Exposição dia do Graffiti - Ação Educativa 2012.
CASA (Alexandre Casagrande) – Grafiteiro desde 2009 possui experiência no ramo do audiovisual, já grafitou nas margens dos rios Tietê e Pinheiros. É a primeira vez que vaiparticipar de uma exposição.
CREDO (Eduardo Vinícius Marinho da Silva) – Designer gráfico e educador cultural, Credo, 28 anos, grafita há 12 anos. Teve participação em exposições como Se Essa Rua Fosse Minha eu Mandava Grafitar, Cidade Tiradentes Sonora e Projeto Ponto & Vírgula. Credo gosta de traços femininos e utiliza a técnica de spray para grafitar.
DAN MABE (Leonardo Dan Mabe) Neto do artista Manabu Mabe, Dan Mabe, 25 anos, pinta desde cedo por influência do avô. Fez uma viagem para Portugal e formou o grupo internacional de grafite, OH! Já participou diversas vezes da Grande Exposição de Arte Bunkyo, em São Paulo. Entre suas obras, a de um cachorro que é uma metáfora da vida e do homem no meio urbano, merece destaque.
DIOGO HAYASHI – O diretor de arte e cinema Diogo Hayashi, 31 anos, vê no projeto uma boa oportunidade para ter seu trabalho de grafite reconhecido. “Arte Urbana no MIS”, será sua primeira experiência com exposição. Hayashi cria desenhos com traços naturais e do mundo orgânico.
FERRARI (Rafael Ferrari) – Ferrari, 33 anos, já participou de algumas exposições em espaços artísticos de São Paulo, entre elas: Exposição Serralheria, live paiting “Pixel Show” e exposição “Casa do Jazz”. Seus desenhos possuem o estilo hiper-realista. A maioria de seus graffitis são retratos de grande personalidades.
GALO (Galvani Gonçalves Sarmento Neto) Galo, 28 anos, é arquiteto e trabalha com artes há 14 anos. Já participou da Expo Revestir onde grafitou em um painel de 34 m, além das exposições de arte Á Margem e Cabeça de Nego, ambas em São Bernardo do Campo.
GUSTANDO (Luiz Gustavo Uemura Vicentini) – Empolgado para sua primeira exposição, Gustando é formado em desenho industrial e grafita há dois anos. Afirma que vê no projeto uma oportunidade concreta de divulgação de seu trabalho.
HOPE (Anderson Aparecido Pereira de Souza) – Hope grafita há 18 anos e garante que expor no MIS é um sonho realizado. Dentre suas últimas exposições estão a Call Parade - Orelhões Vivo, Intervenção CCAC e Bienal do Livro. Suas produções são compostas com jogo de luz, trevas e um de seus personagens é uma abelha.
HORÀCIO (Guilherme Fernandes de Oliveira) – Grafiteiro há seis anos, Horácio, 23 anos, já participou das coletivas Artes Visuais – Complexo Argos, Exposição de Longa Duração de Artes Visuais, e Expo o Muro do Shape.
ISKOR (Felipe Arantes) – Iskor faz arte de rua há dez anos e desenvolve trabalhos com letras e personagens pela cidade de São Paulo. Participou das exposições Casa da Lapa SP Mixto Quente Urgência, Mostra SESC de Artes Cachorrio e Mural Studio 61.
IZU (Ivo Ferreira) – Aos 33 anos, o paulistano Izu ganha a vida – e as ruas da capital – com atividades paralelas: sobre duas rodas, como motoboy, e com o spray nas mãos, quando imprime desenhos pelos muros da cidade. O artista realiza arte em graffiti desde 1994 e afirma que está animado para sua primeira experiência em exposição. O grafiteiro gosta de mudar suas técnicas de desenho em cada produção nova.
LEO DCO (Leonardo de Campos Patrocínio) – Com experiência de dez anos nas ruas da cidade, Leo DCO, 27 anos, já participou de diversas exposições e intervenções de arte. Entre elas estão: Festival Suburbio Latino, em Lima no Peru, Graffiti além da capital Paulista, Street Of Styles, festival internacional realizado em Curitiba. DCO utiliza matizes de cinza, preto e branco em figuras realistas, além de desenhos com formas geométricas e traços sensoriais.
LUCAS WILD (Lucas Wild do Vale) - Lucas Wild, 25 anos, é ilustrador em um site de animação e grafita por hobby. Para ele, a intervenção de arte de rua tem tudo a ver com o Brasil e com São Paulo, que tem a capacidade de absorver diferentes movimentos culturais. “Arte urbana no MIS” será sua primeira exposição.
MR GABRIEL MARQUES (Gabriel Marques) - Designer gráfico e tatuador, o artista Mr Gabriel Marques, 28 anos, usa técnicas de aquarela e nankin nos trabalhos que assina. Sua principal experiência como expositor foi durante o intercâmbio na Irlanda onde expos suas obras no “The good bits bar”.
PARDAL (Luiz Antonio Ferreira da Silva) – Pardal, 30 anos, é diretor de arte em uma agência e afirma que o projeto trará mais aprendizado para todos os grafiteiros. Seu estilo de desenho é composto por cores fortes, vivas e marcantes. Essa será sua primeira exposição.
PRIMAT (Felipe Reis) – Para o artista de 25 anos, o que era apenas um passatempo se transformou em arte profissional. Há dez anos, Primat faz arte em graffiti. “Arte urbana no MIS” será sua estreia em um museu. Primati tem o estilo de imprimir grandes rostos humanos em seus desenhos e utiliza técnicas de spray para produzir suas obras.
RAPHAEL MATTERA (Raphael Esteve Mattera) – Raphael Mattera, 31 anos, acaba de descobrir a arte de rua – grafita há apenas seis meses. Arquiteto, Mattera está acostumado a criar de acordo com as demandas do cliente e, por isso, ainda está buscando descobrir sua linguagem artística própria. A exposição no MIS será sua primeira experiência como artista.
SÁ (Samir Mauad) – Samir, 32, grafita há 12 anos. São dele as frases “Odeie seu ódio” e “Ame seu amor” que podem ser vistas pela cidade. Teve participação nas exposições: Expo 100 latas – Graffiteria, Expo Bicudo e Expo Nave.
SACI LOVES YOU (Pedro Sasso) – Saci, 22 anos, começou a desenhar ainda pequeno e teve o apoio de uma professora para que ingressasse no ramo das artes. Cursa arquitetura e urbanismo e vê no projeto boa chance para se concretizar como grafiteiro. Será sua primeira exposição.
SAO (Anderson Augusto) – Sao, 29 anos, se interessou por arte ainda criança, por influência dos irmãos. Já participou de exposições como Casa ao Cubo, Coletiva, Gabriel 470 street e é criador do Projeto 6emeia (intervenções em bueiros).
SISS (Simone Sapienza) – Artista plástica há 16 anos, Siss, 39, é amante do graffiti e participa de várias intervenções urbanas na capital. Faz a técnica lambe-lambe (colagens) e participou do coletivo com Celso Jitaly.
FOOL (André Martini Martins) - Com apenas dois anos de experiência nos muros da cidade, Sool prefere grafitar pelos arredores de seu bairro, Ipiranga, zona sul de São Paulo. Aos 21 anos, atualmente ele trabalha como designer gráfico e está empolgado para participar de sua primeira exposição.
TRUFF (Alexandre Augusto Teixeira) – Grafiteiro desde 1998, Truff, 32 anos, acredita que o graffiti é uma importante ferramenta de transformação. Teve participação no documentário Sampa Graffiti. Últimas exposições: Museu de Artes de São Bernardo, Expo no Kabul e Expo Otto Bistrô.
UMM (Muhammad Umm) – Muhammad, 26 anos, entrou no mundo da arte urbana por meio de amigos, há 12 anos, e de lá pra cá, passou a se expressar assim. Já participou de exposições em galerias como Choque Cultural e Grafiteria, além de exposições em galerias a céu aberto.
V (Márcia Verônica) – V vai está animada para estrear num museu. Grafiteira há cinco anos, começou com técnica de colagem lambe-lambe e encontrou na arte de rua uma atividade que tornou-se um hobby. Hoje, é sócia de uma marca de lingerie e grafita aos finais de semana.
WILLIAM MOPHOS (William Amaro Costa) – Aos 23 anos, o artista teve contato com o graffiti ainda adolescente por influência do irmão mais velho. Participou da exposição Minuto em Movimento –(intervenção em ônibus de SBC), exposição 11 (onze ao quadrado) e Exposição semTítulo.
*No dia 24.11, sábado, por conta da festa Green Sunset, não haverá exposição, excepcionalmente.
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