Um dos mais importantes museus de arte moderna e contemporânea da América Latina, o Museu de Arte Contemporânea da USP foi criado em 1963. Naquele momento, a Universidade de São Paulo recebeu de Francisco Matarazzo Sobrinho, então presidente do Museu de Arte Moderna de São Paulo, o acervo que constituía o MAM, além de sua coleção particular e de sua mulher, Yolanda Penteado. Hoje o MAC USP ocupa três edifícios – um no Parque Ibirapuera e dois na Cidade Universitária – e seu acervo possui cerca de 10 mil obras, entre pinturas, desenhos, gravuras, fotografias, esculturas, objetos e obras de arte conceitual e arte contemporânea.
A relação de artistas inclui Picasso, Matisse, Miró, Kandinsky, Modigliani, Calder, Braque, Henry Moore, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Volpi, Flávio de Carvalho, Julio Plaza, Antonio Dias e Regina Silveira, entre tantos outros.
Ligado à pesquisa universitária, o MAC procura tornar seu acervo acessível a todos os públicos oferecendo exposições com os mais variados recortes e amplas possibilidades de percursos e leituras pela arte moderna e contemporânea. O Museu realiza também exposições com obras de artistas brasileiros e estrangeiros, novos e consagrados, que não pertencem ao seu acervo.
Além das exposições, o Museu mantém intensa atividade na área cultural, por meio de cursos, palestras, atividades de ateliês e monitorias especiais e voltadas para o público geral. Na área acadêmica, oferece disciplinas optativas de graduação e pós-graduação. A atividade de pesquisa desenvolvida pelos docentes está voltada ao estudo do acervo e a temas ligados às áreas de história, teoria e crítica de arte, além de museologia e educação.
O estímulo para a discussão da história, de novas tendências e novos caminhos da arte está presente também na Biblioteca Lourival Gomes Machado, que possui cerca de 9 mil livros, 27 mil slides e 35 mil catálogos de exposições entre outros itens.
Em 2011, graças ao apoio do Governo do Estado através da Secretaria da Cultura e da própria Universidade de São Paulo, o Museu receberá um novo edifício com maior capacidade para abrigar suas atividades e expor seu acervo, no Parque Ibirapuera. O novo prédio permitirá reposicionar o Museu no circuito cultural de São Paulo como lugar de vivência artística, formação e informação e, também, opção de lazer.
Equipe Técnica de Imprensa e Divulgação
Fevereiro/2011
Fevereiro/2011
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