Em sua primeira individual em São Paulo, depois da Bienal de Veneza em 2013 e Bienal de Yakutsk, na Rússia, em 2014, Hélio Fervenza nos faz pensar, talvez confundir, o tempo como clima e o tempo como cronologia. Inseparável da ideia de movimento, de seu escoar irreversível, o tempo se apresenta no espaço expositivo como o som da chuva produzido pelo movimento que o visitante poderá experimentar ao interagir com esculturas sonoras; enquanto que um vídeo mostra mãos que derramam areia umas sobre as outras como uma ampulheta aberta, cuja areia se perde para sempre.
SOBRE O ARTISTA
Nascido em 1963 em Sant'Ana do Livramento, RS, Brasil. Vive e trabalha em Porto Alegre. Realiza regularmente exposições individuais e coletivas em diversos países desde o início dos anos oitenta: Bienal de São Paulo (sala retrospectiva 1990-2012), Bienal do Mercosul, Museu da Gravura de Curitiba, Museu Victor Meirelles (Florianópolis), Pinacoteca de São Paulo, Bienal de Amsterdã (Holanda), Université de Paris I (França), Instituto Itaú Cultural (São Paulo, Belo Horizonte, Brasília), Centro Cultural del Ministerio de Educación y Cultura (Uruguai), FUNARTE (Rio de Janeiro), MARGS (Porto Alegre), Fundación DANAE (França, Espanha), Musée des Beaux-Arts de Verviers (Bélgica), Centro Cultural Recoleta (Argentina), MAC (São Paulo), Centro de Extension PUC (Chile), University of Wisconsin (EUA), Sociedade Nacional de Belas Artes (Portugal), Paço das Artes (São Paulo), Galeria Sztuki BWA (Polônia), Grand Palais (França), Biennale Internationale de Gravure (Ljubljana). Em 2013 foi convidado à representar o Brasil na Bienal de Veneza, Itália.
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