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POSTAGEM EM DESTAQUE

A semana na piauí #209

  questões do aprisionamento digital Braços inteiros, mentes quebradas Um adolescente americano é menos propenso a fraturar os ossos que alguém de sua idade quinze anos atrás. Embora possa parecer bom, isso indica que eles estão mais isolados, grudados no celular. Leia  aqui TANIA MENAI anais do cala-boca Assédio judicial contra jornalistas se agrava no Brasil Há 654 ações em curso contra jornalistas que podem ser caracterizadas como assédio judicial, segundo levantamento da Abraji. O Brasil está entre os países que mais hostilizam profissionais da imprensa na Justiça. Confira  aqui . ALLAN DE ABREU questões de vida e morte Por um último e sereno suspiro A  edição de abril  da  piauí  conta como  Ana Claudia Arantes se tornou uma das principais vozes em defesa dos cuidados paliativos  no Brasil. Seu trabalho é esclarecer como se pode vivenciar a morte da maneira mais confortável e digna possível. ANGÉLICA SANTA CRUZ anais do futebol O homem que descobriu Endrick. Pelo WhatsApp Em 2016,

WEB TV VISUAL ARTV - TENDAL DA LAPA - PROGRAMAÇÃO



Programação JUNHO 2015

Dia 1 a 4
Exposição Fotográfica Endoexógeno: do físico ao metafísico
Das 9 as 22h
No Galpão 1 e Área do Circo

Dia 6
SARAU Tendal da Letra
(Aloysio  Letra – Baque Bolado)
Das 15h30-21h30h
No Galpão3/Cineclube

Dia 7
Estréia Espetáculo "Graffiti - A Ópera do Desaparecimento"
Sessões 18h30min e 20h30minh
Na área do circo

Dia 13
Espetáculo Teatro Infantil João e Maria
Cia Teatral ARTcetera
Apresentação às 11 horas
No Jardim

Espetáculo "Graffiti - A Ópera do Desaparecimento"
Sessão às 19h
Na área do circo

Dia 14
Mostra Projeto Fliperama
Das 14 às 18h

Espetáculo "Graffiti - A Ópera do Desaparecimento"
Sessões 18h30min e 20h30minh
Na área do circo

Dia 20
Mostra Projeto Fliperama
Das 14 às 18h

Espetáculo "Graffiti - A Ópera do Desaparecimento"
Sessão às 19h
Na área do circo

Dia 21
Festa Junina Tendal da Lapa “26 anos”
Das 10 as 22h

Mostra Projeto Fliperama
Das 14 às 18h
Festival de Bandas Tendal Independente
Das 14h às 18h
Galpão 3

Espetáculo "Graffiti - A Ópera do Desaparecimento"
Sessões 18h30min e 20h30minh
Na área do circo

Dia 27
Apresentação de Violão Popular
Professor Célio e alunos
As 13h30minh
Galpão 3

Espetáculo "Graffiti - A Ópera do Desaparecimento"
Sessão às 19h
Na área do circo

Dia 28
Mostra Projeto Fliperama
Das 14 às 18h

Espetáculo "Graffiti - A Ópera do Desaparecimento"
Sessões 18h30min e 20h30min
Na área do circo


















Sinopses

“Exposição Fotográfica Endoexógeno: do físico ao metafísico”

Esse projeto reúne o trabalho de sete fotógrafos que, por meio da diversidade de olhares, procuram interpretar as múltiplas relações entre o dentro e o fora, seja ele físico ou metafísico. A ideia é que cada artista possa produzir um projeto que se subdivida em dois, um pensado para o dentro (o endógeno) e outro pensado para o fora (o exógeno), mas que ao mesmo tempo dialoguem entre si, deixando em evidência a relação dicotômica, antagônica ou dialética desses dois extremos.
Fotógrafos: Andrea Valeri
                   Caio Cestari
                   Daniele Figueira
                   Guilherme Bóbice
                   Maria Romero
                   Paulo Pepe
                   Rafael Gardini

Exposição Fotográfica Endoexógeno: do físico ao metafísico
                   Abertura: 23/05/2015 – 15hs
                   Até dia 04/06/2015
Contato: Paulo Pepe - 99303-1274 - paulopepe1@gmail.com

Exposição Fotográfica Ver.a.cidade

Cada pessoa possui uma visão particular sobre a cidade. O cenário urbano pode ser um lugar comum para alguns; para outros, é apenas um lugar de passagem. Ela se reconstrói incansavelmente pela intervenção humana, sendo adaptada e usada para fins políticos, sociais e econômicos. Ainda assim, a cidade não perde a sua essência. E podemos dizer que a fotografia também não.
Hoje em dia, não há diferença em querer descobrir a cidade através de câmeras, se fizermos uma relação ao século XIX. Nesta exposição, a fotografia se torna uma grande aventura do pensamento e do olhar a partir do momento em que cada um dos sete fotógrafos desta coletiva mostra uma perspectiva pessoal da cidade, agindo assim sobre a arquitetura do olhar coletivo e conectando cada fragmento fotográfico num todo: ver.a.cidade Como Susan Sontag disse, “as fotos retratam realidades que já existem, embora só a câmera possa desvelá-las”. Mas estas fotos são muito mais do que uma forma objetiva de mostrar o que é visto pela lente de uma câmera. Elas são a visão subjetiva de fotógrafos curiosos, críticos e analíticos deste emaranhado urbano que faz parte de nós, mas que, de tanto vermos, as vezes deixamos de enxergar. Eis uma pausa e uma contemplação para cada obra aqui apresentada, revelando que é possível ver.a.cidade novamente.
A abertura da exposição acontece dia 23/05/2015, às 15h, na Casa de Cultura
De 23 de maio ate 05 de junho

Contato: Pablo Segovia - segovia.pablo@gmail.com - 9 5795-3509

Sarau "Tendal da Letra"

Tendal da Letra, projeto que visa fomentar encontros que permitam que compositores, criadores e poetas demonstrem e discutam suas obras e seus possíveis desdobramentos na cena cultural da cidade de São Paulo.

O nome "Tendal da Letra" não pretende entrar na lógica clichê de simplesmente atribuir ao idealizador do projeto, Aloysio Letra, a propriedade ou mérito pela organização dos encontros. Pelo contrário, o nome é uma brincadeira com a coloquialidade periférica, que entende o termo “dar a letra” como o ato de dar um recado, dar sua versão, sua visão de mundo. Neste sentido os protagonistas serão os visitantes dos encontros.

A ideia central é já no nome convidar as pessoas a darem seu recado no Tendal da Lapa, ressaltando a importância dessa multiplicidade de verbos e vozes, que talvez representem com sua arte parte da salada cultural encontrada na cidade de São Paulo.

Convite aberto a crianças pequenas e crescidas, artistas ou não, para um encontro e uma troca rica e saudável. Dê sua Letra !

Contato – Aloysio Letra  - aloysioletra@hotmail.com - 97029-0804 (TIM) 96032-3146 (OI)  99826-0365 (VIVO)
Graffiti – A Ópera do Desaparecimento

"No ano de 1978, o escritor argentino Julio Cortázar publica um conto político: Graffiti. No texto escrito para a apresentação da exposição de Antoni Tápies, por vezes o olhar divisa com os muros-pinturas do artista plástico catalão. Da sombra, uma voz vislumbra sua prisão pela polícia. Suas cruzes e silhuetas atravessam o espaço. Em meados de 2013, o ajudante de pedreiro Amarildo foi levado a uma UPP na favela da Rocinha e dali desapareceu. Há pouco menos de um ano, no início da noite, os pixadores Jets e Anormal entraram em um edifício para alcançar o topo. Mortos com três tiros no peito cada um por policiais da Força Tática do 21º Batalhão da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Dessa vez, a farsa seria um tiroteio."

Contato Felipe Boquimpani - felipe.boquimpani@gmail.com - (11) 98471-3029
JOÃO E MARIA LOBATEANDO NA MATA
João e Maria são de uma família simples, que vem a São Paulo para tentar a  vida, sendo obrigados pelas circunstâncias a trabalhar para obter o sustento do dia-a-dia. Após uma tarde de vendas fracas e confusão no parque, perdem-se de seus pais, Zé e Zefa, iniciando uma mágica aventura na mata, cruzando com personagens fantásticos, em busca de descobrirem o caminho de volta ao lar e a seus pais. A linguagem infantil é adaptada para diversas idades e conta com elementos regionalizados e folclóricos - figurino, sotaque, cantigas populares e interações com o público, sempre resgatando as raízes brasileiras.
Faell Vasconcelos - (11) 9 6835 1167 - ciateatralartcetera@gmail.com
Mostra do Projeto Fliperama
14 a 28 de junho

A Mostra foi concebida e planejada pelos jovens e equipe Fliperama, e terá como objetivo compartilhar os processos de criação, a experiência e os trabalhos dos três grupos do Projeto: Grupo Corpo Cidade, Grupo Gnomos e Grupo Corpo em Crise; levando em conta a pesquisa de cada grupo, arquivos e memória do processo (visual e/ou narrativa) e intervenções que foram realizadas entre 2013 e 2015.

As experiências dos últimos dois anos do projeto tiveram como foco intervenções urbanas a partir de experimentações que iniciaram como uma cartografia do território da Brasilândia e, aos poucos, transformou-se numa cartografia de si, a partir de pesquisas e experimentações do corpo social, corpo natureza, corpo cultura, corpo ocupação, corpo dançante, corpo sonoro, corpo animal, corpo humano, corpo urbano, corpo carne em confronto com estar vivo. A mostra é um work in progress, deste modo os espaços expositivos dialogarão com as oficinas e intervenções, que serão abertas ao público. Para isso estão sendo ativados dispositivos cênicos, narrativos e outros para composição e expressão da matéria viva dos trabalhos, como roteiros, rascunhos, objetos, vídeos, escritos, fotos e músicas.

Sylvia Cavasin ECOS 994322656 - sylviacavasin@uol.com.br

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