Programação JUNHO
2015
Dia
1 a 4
Exposição Fotográfica Endoexógeno: do
físico ao metafísico
Das 9 as 22h
No Galpão 1 e Área do Circo
Dia
6
SARAU
Tendal da Letra
(Aloysio Letra – Baque Bolado)
Das
15h30-21h30h
No
Galpão3/Cineclube
Dia 7
Estréia Espetáculo "Graffiti - A
Ópera do Desaparecimento"
Sessões 18h30min e 20h30minh
Na área do circo
Dia 13
Espetáculo Teatro Infantil João e
Maria
Cia Teatral ARTcetera
Apresentação às 11 horas
No Jardim
Espetáculo "Graffiti - A Ópera do
Desaparecimento"
Sessão às 19h
Na área do circo
Dia 14
Mostra Projeto Fliperama
Das 14 às 18h
Espetáculo "Graffiti - A Ópera do
Desaparecimento"
Sessões 18h30min e 20h30minh
Na área do circo
Dia 20
Mostra Projeto Fliperama
Das 14 às 18h
Espetáculo "Graffiti - A Ópera do
Desaparecimento"
Sessão às 19h
Na área do circo
Dia
21
Festa
Junina Tendal da Lapa “26 anos”
Das 10 as
22h
Mostra Projeto Fliperama
Das 14 às 18h
Festival de Bandas Tendal Independente
Das 14h às 18h
Galpão 3
Espetáculo "Graffiti - A Ópera do
Desaparecimento"
Sessões 18h30min e 20h30minh
Na área do circo
Dia
27
Apresentação de Violão Popular
Professor Célio e alunos
As 13h30minh
Galpão 3
Espetáculo "Graffiti - A Ópera do
Desaparecimento"
Sessão às 19h
Na área do circo
Dia
28
Mostra Projeto Fliperama
Das 14 às 18h
Espetáculo "Graffiti - A Ópera do
Desaparecimento"
Sessões 18h30min e 20h30min
Na área do circo
Sinopses
“Exposição Fotográfica Endoexógeno: do físico ao metafísico”
Esse
projeto reúne o trabalho de sete fotógrafos que, por meio da diversidade de
olhares, procuram interpretar as múltiplas relações entre o dentro e o fora,
seja ele físico ou metafísico. A ideia é que cada artista possa produzir um
projeto que se subdivida em dois, um pensado para o dentro (o endógeno) e outro
pensado para o fora (o exógeno), mas que ao mesmo tempo dialoguem entre si,
deixando em evidência a relação dicotômica, antagônica ou dialética desses dois
extremos.
Fotógrafos:
Andrea Valeri
Caio Cestari
Daniele Figueira
Guilherme Bóbice
Paulo Pepe
Rafael Gardini
Exposição
Fotográfica Endoexógeno: do físico ao metafísico
Abertura: 23/05/2015 – 15hs
Até dia 04/06/2015
Contato:
Paulo Pepe - 99303-1274 - paulopepe1@gmail.com
Exposição Fotográfica Ver.a.cidade
Cada
pessoa possui uma visão particular sobre a cidade. O cenário urbano pode ser um
lugar comum para alguns; para outros, é apenas um lugar de passagem. Ela se
reconstrói incansavelmente pela intervenção humana, sendo adaptada e usada para
fins políticos, sociais e econômicos. Ainda assim, a cidade não perde a sua
essência. E podemos dizer que a fotografia também não.
Hoje
em dia, não há diferença em querer descobrir a cidade através de câmeras, se
fizermos uma relação ao século XIX. Nesta exposição, a fotografia se torna uma
grande aventura do pensamento e do olhar a partir do momento em que cada um dos
sete fotógrafos desta coletiva mostra uma perspectiva pessoal da cidade, agindo
assim sobre a arquitetura do olhar coletivo e conectando cada fragmento
fotográfico num todo: ver.a.cidade Como Susan Sontag disse, “as fotos retratam
realidades que já existem, embora só a câmera possa desvelá-las”. Mas estas
fotos são muito mais do que uma forma objetiva de mostrar o que é visto pela
lente de uma câmera. Elas são a visão subjetiva de fotógrafos curiosos,
críticos e analíticos deste emaranhado urbano que faz parte de nós, mas que, de
tanto vermos, as vezes deixamos de enxergar. Eis uma pausa e uma contemplação
para cada obra aqui apresentada, revelando que é possível ver.a.cidade
novamente.
A
abertura da exposição acontece dia 23/05/2015, às 15h, na Casa de Cultura
De 23
de maio ate 05 de junho
Contato:
Pablo Segovia - segovia.pablo@gmail.com
- 9 5795-3509
Sarau "Tendal
da Letra"
Tendal
da Letra, projeto que visa fomentar encontros que permitam que compositores,
criadores e poetas demonstrem e discutam suas obras e seus possíveis
desdobramentos na cena cultural da cidade de São Paulo.
O nome "Tendal da Letra" não pretende entrar na lógica clichê de simplesmente atribuir ao idealizador do projeto, Aloysio Letra, a propriedade ou mérito pela organização dos encontros. Pelo contrário, o nome é uma brincadeira com a coloquialidade periférica, que entende o termo “dar a letra” como o ato de dar um recado, dar sua versão, sua visão de mundo. Neste sentido os protagonistas serão os visitantes dos encontros.
A ideia central é já no nome convidar as pessoas a darem seu recado noTendal da Lapa , ressaltando a importância dessa
multiplicidade de verbos e vozes, que talvez representem com sua arte parte da
salada cultural encontrada na cidade de São Paulo.
Convite aberto a crianças pequenas e crescidas, artistas ou não, para um encontro e uma troca rica e saudável. Dê sua Letra !
O nome "Tendal da Letra" não pretende entrar na lógica clichê de simplesmente atribuir ao idealizador do projeto, Aloysio Letra, a propriedade ou mérito pela organização dos encontros. Pelo contrário, o nome é uma brincadeira com a coloquialidade periférica, que entende o termo “dar a letra” como o ato de dar um recado, dar sua versão, sua visão de mundo. Neste sentido os protagonistas serão os visitantes dos encontros.
A ideia central é já no nome convidar as pessoas a darem seu recado no
Convite aberto a crianças pequenas e crescidas, artistas ou não, para um encontro e uma troca rica e saudável. Dê sua Letra !
Contato
– Aloysio Letra - aloysioletra@hotmail.com - 97029-0804
(TIM) 96032-3146 (OI) 99826-0365 (VIVO)
Graffiti – A Ópera do Desaparecimento
"No
ano de 1978, o escritor argentino Julio Cortázar publica um conto político:
Graffiti. No texto escrito para a apresentação da exposição de Antoni Tápies,
por vezes o olhar divisa com os muros-pinturas do artista plástico catalão. Da
sombra, uma voz vislumbra sua prisão pela polícia. Suas cruzes e silhuetas
atravessam o espaço. Em meados de 2013, o ajudante de pedreiro Amarildo foi levado
a uma UPP na favela da Rocinha e dali desapareceu. Há pouco menos de um ano, no
início da noite, os pixadores Jets e Anormal entraram em um edifício para
alcançar o topo. Mortos com três tiros no peito cada um por policiais da Força
Tática do 21º Batalhão da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Dessa vez, a
farsa seria um tiroteio."
JOÃO E MARIA LOBATEANDO NA MATA
João
e Maria são de uma família simples, que vem a São Paulo para tentar a vida, sendo obrigados pelas circunstâncias a
trabalhar para obter o sustento do dia-a-dia. Após uma tarde de vendas fracas e
confusão no parque, perdem-se de seus pais, Zé e Zefa, iniciando uma mágica
aventura na mata, cruzando com personagens fantásticos, em busca de descobrirem
o caminho de volta ao lar e a seus pais. A linguagem infantil é adaptada para
diversas idades e conta com elementos regionalizados e folclóricos - figurino,
sotaque, cantigas populares e interações com o público, sempre resgatando as
raízes brasileiras.
Mostra do Projeto Fliperama
A Mostra foi
concebida e planejada pelos jovens e equipe Fliperama, e terá como objetivo
compartilhar os processos de criação, a experiência e os trabalhos dos três
grupos do Projeto: Grupo Corpo Cidade, Grupo Gnomos e Grupo Corpo em Crise;
levando em conta a pesquisa de cada grupo, arquivos e memória do processo
(visual e/ou narrativa) e intervenções que foram realizadas entre 2013 e 2015.
As experiências dos últimos dois anos do projeto
tiveram como foco intervenções urbanas a partir de experimentações que
iniciaram como uma cartografia do território da Brasilândia e, aos poucos,
transformou-se numa cartografia de si, a partir de pesquisas e experimentações
do corpo social, corpo natureza, corpo cultura, corpo ocupação, corpo dançante,
corpo sonoro, corpo animal, corpo humano, corpo urbano, corpo carne em
confronto com estar vivo. A mostra é um work
in progress, deste modo os espaços expositivos dialogarão com as oficinas e
intervenções, que serão abertas ao público. Para isso estão sendo ativados dispositivos cênicos, narrativos e
outros para composição e expressão da matéria viva dos trabalhos, como
roteiros, rascunhos, objetos, vídeos, escritos, fotos e músicas.
Sylvia Cavasin ECOS 994322656 -
sylviacavasin@uol.com.br
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