Pular para o conteúdo principal

POSTAGEM EM DESTAQUE

A semana na piauí #209

  questões do aprisionamento digital Braços inteiros, mentes quebradas Um adolescente americano é menos propenso a fraturar os ossos que alguém de sua idade quinze anos atrás. Embora possa parecer bom, isso indica que eles estão mais isolados, grudados no celular. Leia  aqui TANIA MENAI anais do cala-boca Assédio judicial contra jornalistas se agrava no Brasil Há 654 ações em curso contra jornalistas que podem ser caracterizadas como assédio judicial, segundo levantamento da Abraji. O Brasil está entre os países que mais hostilizam profissionais da imprensa na Justiça. Confira  aqui . ALLAN DE ABREU questões de vida e morte Por um último e sereno suspiro A  edição de abril  da  piauí  conta como  Ana Claudia Arantes se tornou uma das principais vozes em defesa dos cuidados paliativos  no Brasil. Seu trabalho é esclarecer como se pode vivenciar a morte da maneira mais confortável e digna possível. ANGÉLICA SANTA CRUZ anais do futebol O homem que descobriu Endrick. Pelo WhatsApp Em 2016,

VISUAL ARTV - Espaço do Elevador -Bela Vista - SP - Eu Sempre Quis



Eu Sempre Quis

Voltar para casa, reencontrar as próprias raízes, admitir erros do passado e do presente. Enxergar no próprio espelho o peso do passado dos familiares. Estes são os elementos da comédia ``Eu Sempre Quis``. O texto é de Eduardo Ruiz e a direção de Luiz Mario Vicente. A iluminação é comandada por Wagner Pinto, vencedor do prêmio Shell 2016. 

O espetáculo estreia dia 8 de outubro no Espaço Elevador, mostra a jornada de duas filhas que, enredadas pelos tropeços da vida, voltam à casa da mãe e se confrontam com uma tia moralista de suposta vida exemplar. Apesar de aparentemente tão distintas, as histórias destas quatro mulheres se repetem de geração em geração.

A obra é calcada fundamentalmente na palavra. No espetáculo, o que essas quatro mulheres deixam de dizer e as consequências deste silêncio são tão importantes quanto aquilo que é pronunciado. 

“Eu Sempre Quis” traz para o palco um tema provocante e atual. O texto atemporal conduz o público à reflexão de um problema contemporâneo: estaremos sempre presos numa espiral do silêncio? Dizemos tudo aquilo que queremos? Será que o que falamos realmente é entendido?

Neste jogo do dito e do não dito, um sufocante espaço de único (a casa da mãe) e de comunicação limitada faz com que as frustrações se espelhem e tendam a se perpetuar. Algo precisa ser dito para quebrar este ciclo.

FICHA TÉCNICA:
Texto: Eduardo Ruiz 
Direção: Luiz Mario Vicente
Elenco: Almara Mendes, Mirella Tronkos, Mônica Duarte e Priscila Castello Branco
Cenário e Figurino: Telumi Hellen
Iluminação: Wagner Pinto
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara 

SERVIÇO:

LOCAL: Espaço do Elevador – Rua Treze de Maio 22, – Bela Vista. 290 lugares.
DATA: 08/10 até 23/10 (Sábado 21h e Domingo 19h)

INGRESSOS:
 R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia-entrada)

INFORMAÇÕES:
 (11) 2477-7732

DURAÇÃO:
 75 min

CLASSIFICAÇÃO: 14 anos


Fabio Camara
Assessoria de Imprensa e Produções

fabio@lugibi.com.br
(11) 2640-0278
(11) 9 9131-6727

Comentários