VISUAL ARTV - MAC - RESERVA EM OBRAS Exposição mostra 60 obras do acervo do Museu, entre pinturas e esculturas.

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VISUAL ARTV - MAC - RESERVA EM OBRAS Exposição mostra 60 obras do acervo do Museu, entre pinturas e esculturas.

RESERVA EM OBRAS

Exposição mostra 60 obras do acervo do Museu, entre pinturas e esculturas.

Enquanto acontecem as reformas de adaptação de sua reserva técnica – o espaço em que ficam guardadas as obras que não estão em exposição – o Museu de Arte Contemporânea da USP mostra ao público, a partir de 6 de maio, às 11 horas, parte de sua coleção “em trânsito”. São 60 obras, entre pinturas e esculturas, de artistas como Waldemar Cordeiro, Maria Bonomi, Antonio Lizárraga, John Graz, Karl Hartung, Manabu Mabe, Yolanda Mohalyi, Antoni Tápies, Serge Poliakoff, Mary Vieira, Anatol Wladyslaw e muitos outros.

Desde 2012, o MAC USP ocupa o edifício projetado por Oscar Niemeyer, juntamente

com os demais pavilhões do Parque Ibirapuera, por ocasião do 4º centenário da cidade de São Paulo. Nesse período já realizou 36 exposições, todas de acesso gratuito ao público. Mas não é tarefa simples transformar um monumento da arquitetura moderna do Brasil em espaço museológico para abrigar uma das mais importantes coleções públicas de arte moderna e contemporânea do continente.

Assim, o MAC USP continua com uma série de reformas e adaptações, principalmente depois que a Universidade de São Paulo decidiu concentrar toda a estrutura do Museu em sua nova sede. Em 2016 foram iniciadas reformas importantes, como a construção de salas de aula, áreas administrativas, ampliação do espaço para a Biblioteca e Arquivo. Ainda este ano, o Museu receberá, após licitação pública, um restaurante e uma cafeteria, além de loja e livraria. No entanto, a mais importante das reformas é a que vai adequar os espaços para recebimento dos acervos do Museu.

As obras exibidas nos andares intitulados Reserva em obras não são articuladas por um tema específico, ou por escolhas curatoriais fechadas, mas atestam o trabalho cotidiano realizado por técnicos e docentes para sua preservação e pesquisa, compondo assim laboratórios abertos para que novas articulações possam ser feitas. Afinal, expor é antes de tudo um modo de preservar.

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